Projeto Político Pedagógico (PPP)


1-      APRESENTAÇÃO


O processo de elaboração e construção do Projeto Pedagógico da Escola de Ensino Fundamental “Neutel Maia”, se deu em estreita observância aos princípios gerais que regem à organização de educação nacional principalmente no tocante à responsabilidade do estabelecimento de ensino em elaborar e executar suas propostas pedagógicas resguardadas as normas gerais do seus respectivo sistema de ensino (Cf. Art. 12 da LBD 9.394/96).
            Neste aspecto as discussões pertinentes ao trabalho de construção do projeto ora apresentado levou em consideração também as orientações emanadas da administração do sistema de ensino a qual realizou encontros com os estabelecimentos escolares que compõem a sua rede e as próprias determinações legais oriundas do órgão encarregado por definir normas e legislar sobre as questões da educação básica em âmbito estadual, que seja o Conselho Estadual de Educação.
            De posse então de um conjunto de orientações práticas e dispositivas legais, a equipe da escola debruçou sobre as demandas e necessidades inerentes à organização interna do trabalho escolar com vistas a buscar subsídios e definir estratégias que indicassem os rumos a serem seguidos para construção do projeto.
            A primeira etapa do trabalho interno da escola teve início com o envolvimento da comunidade escolar na tentativa de sensibilizá-la quanto a importância desse instrumento para o trabalho da escola como um todo. Nessa ocasião a escola intensificou a idéia de que o projeto político-pedagógico embora se apresente como uma exigência legal, o mesmo é, na verdade, instrumento que resguarda a ação da ação e contribui de forma significativa para a consolidação de práticas mais participativas e menos centralizadas no que se refere especialmente à natureza do trabalho escolar e ao cumprimento das funções formativas e culturais que a escola tem por dever realizar.
            Cumprida esta primeira tarefa impôs-se a necessidade de fazer um levantamento geral acerca da situação da instituição. Para tanto, foram realizados encontros por turno de funcionamento da escola com vistas a mapear e diagnosticar a real condição da escola. Desses indicadores é que foram extraídos elementos que nos permitam consolidar uma análise situacional, definir objetivos, metas e ações que deveriam ser objetivadas para dar forma ao trabalho pretendido.
            Como resultado desse primeiro movimento é que chegamos a um levantamento de todo o patrimônio da instituição aspecto este que nos permitiu traçar uma caracterização da escola nas múltiplas dimensões de sua organização, apesar das dificuldades encontradas relativamente quanto à ausência de conhecimentos mais específicos sobre o tema e assessoramento pedagógico para construir o projeto, não obstante a uma certa incompreensão da própria comunidade e aos esforços desmedidos da direção e da equipe técnica da escola.







2- ASPECTOS ORGANIZACIONAIS E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA E DA CLIENTELA ESCOLAR

            A Escola Neutel Maia, estabelecimento de ensino fundamental integra a rede pública estadual da Cidade de Rio Branco cujo mantenedor é o Governo do Estado do Acre através da Secretaria de Estado de Educação.
            A escola esta localizada em um dos bairros mais antigo e central da cidade de Rio Branco. No entorno da escola estão grandes centros comerciais, residenciais com números bem reduzidos e nas proximidades estão: supermercados, Pronto Socorro, consultórios médicos, agências bancárias e um parque bem  próximo, “Parque da Maternidade”.
            As áreas são iluminadas com avenidas asfaltadas com bom acesso à escola, apresentando um trânsito bastante intenso de carros, caminhões e linha de ônibus que integram os bairros ao centro da cidade.
            O sistema de distribuição de água e de esgoto atende a demanda da escola, no entanto, no espaço físico contém  um poço artesiano de boa qualidade  e um  reservatório de água da SAERB.
            Também pelo fato de ser uma instituição bem situada e consolidada usufrui um bom conceito perante a comunidade, em geral, e ao público alvo, em particular, aspectos que justificam o alto índice de procura pelas vagas oferecidas nos  dois  turnos de funcionamento da escola, cuja oferta anual de vagas é apresentado no quadro 2.2B  ( Da Organização Escolar).
            Conforme dissemos anteriormente o contingente de alunos matriculados  nas séries do ensino fundamental (de 6º ao 9º ano) é bastante heterogênea no que se refere à procedência, ou seja, de diferentes bairros da cidade provêm à clientela que efetivamente é atendida na escola. No entanto, no que se refere a origem social ou condições sócio-econômicas é possível afirmar e reconhecer que a clientela da escola é majoritariamente representada por filhos da chamada “classe média”, cujos pais são funcionários públicos, profissionais liberais, comerciantes e militares.
Nas turmas de  6º ao 9º ano do ensino fundamental, os alunos atendidos se encontram na faixa etária de 10 a 15 anos. A  distorção idade-série de 6º  ao 9º anos demonstram a realidade da escola.














2.1 - HISTÓRICO

            A escola de Ensino Fundamental “Neutel Maia” foi criada através do Decreto nº 42 de 13 de Abril de 1957.
            Foi denominada “Neutel Maia” em homenagem ao fundador da cidade de Rio Branco, que chegou ao Acre em 1882, passando a prestar grandes e incalculáveis serviços ao Território do Acre, em especial à criação da cidade de Rio Branco.
            A pedra fundamental para a construção do então chamado Grupo Escolar “Neutel Maia”, foi lançada no ano de 1952, época em que Getúlio Vargas era Presidente da República, João Kubitschek de Figueiredo, governador do território do Acre e João Coelho de Carvalho diretor do Departamento de Educação e Cultura.
            Em 30 de Abril de 1957, o Grupo Escolar “Neutel Maia” foi inaugurado, tendo como primeira diretora a professora Maria José Lopes Namem. Nesse período Juscelino Kubitschek de Oliveira era Presidente da República, Valério Caldas de Magalhães, governador do Acre e Padre Cristóvão Freire Arnaud, diretor do Departamento de Educação e Cultura.
            Ate o ano de 1977 a clientela da escola era de 1ª a 4ª serie do 1º grau. Em 1978 passou a atender alunos de 5ª serie e nos anos seguintes ampliaram seu atendimento às demais séries de Ensino de 1º Grau.
            A partir de 1986 passou a oferecer o ensino de 2º Grau através do Curso de Formação Integral fundamentado na Lei 7.004/82 e regulamentado através da Resolução nº 51/89 do Conselho Estadual de Educação e Portaria nº 366/89 da Secretaria de Educação e Cultural.
            No governo Jorge Viana, em virtude de decisões administrativas emanadas da Secretaria de Estado de Educação, esta sob a administração do professor Arnóbio Marques, a escola, a partir do ano de 2002, passou a oferecer apenas o Ensino Fundamental no 1º e 2º turno e no 3º turno, o Telecurso 2000.
            Ainda no ano de 2002 passou a participar de um projeto de aceleração para alunos de 5ª a 8ª séries que estejam em distorção idade série. Trata-se do Projeto Poronga amparado pela Resolução nº 15, segue a metodologia do Telecurso 2000 e é oferecido às escolas estaduais pela Fundação Roberto Marinho em convênio com a Secretaria de Estado de Educação.
            No inicio o prédio era composto por 12 salas de aula, 01 diretora, 01 salão para recepções, 02 corredores e 06 banheiros. Fora do prédio havia um pequeno deposito para gêneros alimentícios e materiais de cantina fornecidos pela CNAE (Campanha Nacional de Alimentação Escolar) órgão federal responsável pela manutenção da merenda nas escolas. A cozinha conjugada ao pequeno depósito não possuía água encanada nem fogão semi-industrial. Ao longo do tempo a escola tem passado por varias reformas.
            Em 1980 houve ampliação na estrutura física do prédio com acréscimo de 06 salas de aula, 01 cantina e os 06 banheiros foram totalmente reformados. Atualmente, o espaço físico da escola distribui-se em: 14 salas de aulas; 01 sala de professores com 02 banheiros (sanitários); 02 corredores; 01 salão; 01 diretoria; 01 secretaria; 06 banheiros; 01 refeitório; 01 copa/cozinha; 01 deposito de gêneros alimentícios; 01 sala de informática; 01 biblioteca; 01 almoxarifado; 01 sala para a fanfarra; 01 sala para arquivo geral; 01 pequena sala para a TV Escola; 01 quadra coberta para a prática de esportes e uma área externa na entrada do prédio.
            Atualmente, a escola funciona com 13 salas de aula, uma sala de atendimento especial.
            Os primeiros professores da Escola “Neutel Maia” tinham formação diversificada. Parte deles era formada pela Escola Normal Lourenço Filho (normalistas) e o restante não tinham formação especifica (professores leigos). No entanto todos desenvolviam seu trabalho com dedicação e responsabilidade.
            No período de 1957 a 2012 foram diretores da escola: Maria José Lopes Namem; Adma Asfury; Lais Alaíde da Silva; Maria José Moura; Ana Cury. Paulo Alves de Nazareth; Zuleide Coelho Souza Dantas; Martiniano Cândido Siqueira Filho; José Bezerra da Silva; Antônio Gonçalves Borges Filho e Jussara Bomfim do Nascimento, Elizangela Fadul Dantas e Gilson Gomes Bardales.
            Ate o ano de 1997 a escola dependia financeiramente da Secretaria de Educação. Hoje possui nova performance, aderindo às mudanças trazidas pelo sistema e ditadas pelas normas que regem o ensino no estado e no país.
            Desde 1998 com o surgimento de projetos e programas a exemplo do PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) e o PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola) e o FNDE ( Fundo Nacional de Desenvolvimento Educacional) esta situação modificou-se dando autonomia financeira à escola que passou a gerenciar seus próprios recursos de acordo com as necessidades surgidas.

            Incluída no projeto de reforma de escolas públicas, a Escola Neutel Maia passou por significativa reforma em suas instalações físicas, onde novos espaços foram criados, outros ampliados tornando o prédio mais adequado as suas atividades específicas. A obra foi  iniciada em janeiro  e concluída em agosto de 2006. A partir daí seu espaço físico ficou distribuído, como demonstra o Quadro I – Instalações Escolares.
           
A escola está devidamente autorizada a funcionar de acordo com a Portaria Nº 2395 GAB de 30 de junho de 2008.


























2.2 – ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA

       
 A – Quadro  Demonstrativo  II – Instalações Escolares

DEPENDÊNCIAS
QUANTIDADE
CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO
O QUE ESTÁ INADEQUADO
ADEQUADO
INADEQUADO
Diretoria
01

X
Espaço pequeno
Secretaria
01
X


Sala de professores
01
X


Sala de coordenação
pedagógica
01
-
X
Espaço pequeno
Sala de orientação
educacional
-
-
-
Não existe
Sala de leitura
ou biblioteca
01
X
-
-
Sala de TV e vídeo
-
-
-
-
Sala de informática
01
X
-
-
Sala de multimeios
01
X
-
-
Sala de ciências / laboratório
-
-
-
-
Auditório
-
-
-
-
Sala de aula
13
-
-
-
Almoxarifado
01
X
-
-
Depósito de
Material de limpeza
01
X
-
-
Despensa
01
X
-
-
Refeitório
01
X
-
-
Recreio coberto
-
-
-
-
Quadra de esportes
descoberta
-
-
-
-
Quadra de esportes
coberta
01
-
X
Inadequada p/ a prática  de esportes
Circulações internas
02
X
-
-
Cozinha
01
X
-
-
Área de Serviço
01
X
-
-
Sanitário dos funcionários
03
X
-
-
Sanitário dos alunos
09
X
-
-
Vestiário dos alunos
-
-
-
-
Sanitário dos portadores
de necessidades especiais
01
X
-
-







B - – Quadro Demonstrativo II  – DISTRIBUIÇÃO DA CLIENTELA POR TURMAS, HORÁRIOS, Nº. DE TURMAS E TOTAL DE ALUNOS / ANO 2012.





TURNO



PERÍODO



HORÁRIO

ano

ano

8º
ano

ano

Projeto
PORONGA

Total de turmas

Total de alunos
    1º
MANHÃ
8h  ás 12h15min



7
5
1
13
459
    2º
TARDE
14h às 16h15min
8
5


1
13
412

OBS: 1 – Vale ressaltar, as turmas que atendem alunos portadores de necessidades especiais tem o número de matrículas reduzido para 25 (vinte e cinco) alunos por sala, segundo a Instrução Normativa nº. 04/ 2004. Em 2007 a escola oferece 2 (duas) turmas para alunos especiais, sendo assim, distribuídos em: 5 alunos no 6º ano 2º turno e  4 alunos no 8º ano 1º turno.
          2 - O número de oferta de vagas é reduzido tendo em vista que os pedidos de transferência são insignificantes.



















C – Quadro Demonstrativo III – CORPO DOCENTE POR TURNO/SÉRIE /              DISCIPLINA Ano 2012.
     Turno da manhã

Nome
Matricula
Formação
Função
Disciplina
série

01

PAULO GERMANO CAVALCANTE AMORIM SOARES





02

IVANILCE BARBOSA DE MOURA





03

AURILENE BARBOSA BATISTA LIMA





04

JUSSARA MARIA MARTINS FERRAZ





05

KARYTIANA OLIVEIRA DE SOUZA MOURA





06

MARINA XAVIER LUCENA





07

BENEDITA CAMPOS DO NASCIMENTO





08

ELCSON DA SILVA PEREIRA





09

DAMIAO ANTONIO H DE SOUZA BARROS





10

MARIA DA PENHA DE PAIVA PEREIRA CRUZ





11

IDENIZIA DA SILVA ARAUJO





12

MARIA DO CARMO DE L QUEIROZ





13

RAQUELE ALVES NASSERALA FIGUEIREDO





14

GESETE ELOY DA SILVA SANTOS





15







16







17







18







19







20







21







22







23







24










        2º turno  - Professores

01

Arlenira Balica Monteiro
349607-2
Ciências
Profª.
Ciências
7ª e 6ª E

02

Benedita C. do Nascimento
2352842-2
Geografia
Profª.
Geografia
7ª e 5ª D

03

Clarice Feitosa da Silva
9288-1
História
Profª
História

04

Eliamara Paula B. Fontes da Silva
126241-1
Direito
Profª.
Artes
5ª e 6ª

05

Evandro Paulo Rocha
129828-2
Matemática
Prof.
Matemática

06

Eliane Vilela da Silva
--------------
-------------
Profª/interprete
Multidic
7ª D

07

Francisca C. de Mesquita
0153468-1
Pedagogia
Profª
Rel/Arte
5ª e 6ª

08

Gilson Gomes Bardales
2350807-1
Letras
Prof.
Português
----

09

Gizélia V. Alexandrina Saraiva
2356309-1
Letras
Profª.
Português
-----

10

Geila Carla Bento de Assis
Decr. 2.522
Matemática
Profª
Matemática

11

Ivanilde de Lima dos Santos
2355450-1
Letras
Profª.
Português
----

12

Josiane Cristina dos Santos
208370-3
Geografia
Prof.ª
Geografia

13

Jussara B.  do Nascimento
136875-1
Pedagogia
Diretora
--------------------
---

14

Rizete Martins da Silva
2382016-1
------------
Profª
Art / Religião

15

Maria Inêz P. de Souza
237795-1
Ciências/ Biol
Coord .de Ensino
- - - - - - - - -

16

Marilza Barros Cavalcante
155713-1
Pedagogia
Espec
Coord.
Pedagógica
----

17

Mª Myosote Lopes Dantas
0147354-1
Pedagogia
Equipe
Téc.
--------------------
---

18

Mª Lucila  Oliveira Trigueiro
0124370-1
Pedagogia
Aux.
Secret.
--------------------
---

19

Marcelo  das Chagas Lopes
------------
Ed.Fisica
Profº
Ed.física
5ª, 6ª e 7ª
           
        








   D  -   Quadro Demonstrativo  IV – CORPO ADMINISTRATIVO ANO 2009
           
01
Ângela Rapis Eguez
023429-1
2º grau
Ap. Adm I
Merendeira
02
Dione de Souza Morais
0185400-1
2ºgrau
Profª.  PSI
Porteira
03
Glória Tavares de Castro Pinheiro
24643-2
2º grau
Ap Adm I
Aux  Escolar
04
Luzia Silva de Carvalho
0156272-1
1º grau
Ap. Adm I
Aux Escolar
05
Maria Anízia da Silva Araújo
0124893-1
2º grau
Ap. Adm II
Aux Séc
06
Maria Bezerra dos Santos
0276162-1
1º grau
Ap Adm II
Aux.Escolar
07
Maria Damiana de Oliveira  II
0226432-1
2º grau
Ap Adm I
Aux.Escolar
08
Maria de Fátima Moreno de Oliveira
0140619-1
2º grau
Ap Adm II
Coord.Adm.

09
Mª de Jesus F. Soares
0135399-1
2º grau
Ap. Adm II
Aux  Sec
10
Maria José Souza dos Santos
0039675-1
1º grau
Ap. Adm II
Aux Escolar
11
Marilza da Silva Gomes
0239917-1
2º grau
Ap. Adm II
Aux Séc
12
Marly Soares da Silva
0018686-1
1º grau
Ap Adm I
Aux. Escolar
13
Marta Marques Bardales
0227960-1
1º grau
Ap.Adm.I
Bibliotecária
14
Raimunda Inês Cunha de França.
0129615-1
1º grau
Ap  Adm II
Aux Escolar
15
Rosa Furtado da Rocha
0119415-1
1º grau
Ap Adm II
Aux Escolar
16
Sailene Maria Lima da Silva
229733-1
2º grau
Ap Adm I
Aux. Escolar
17
Mirtes Leal da Silva
149870-1
1ºgrau
Ap.AdmI
Servente
18
Elza Rocha de Menezes
123560-1
2ºgrau
Ap.AdmI
Digitadora
19
Bernadete Moreira Fernandes
0179604-1
1º g .Inc.
Ap.Adm.I
Biblioteca
20
Constancia V. de Oliveira
0120812-1
2º Grau
Ap.Adm.II
Aux.Escolar
21
Darlene Said Silva
138355-1
2ºGrau
ProfºPSI
Bibliotecária
22
Edna Lopes de Souza
0121223-1
1º Grau
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
23
Francisca Laélia de Paiva Madeira
0199079-1
1º G.Inc.
Ap.Adm.I
Merendeira
24
Francisca Maria Barbosa
0303186-1
1º G.inc.
Ap.Adm.I
Aux. Escolar
25
José Marcio Freire Taveira
267996-1
2ºGrau
Profº PSI
Aux.Escolar
26
Leila Maria Pacheco da Silva
123692-1
2ºGrau
Ap.Adm.II
Digitadora
27
Lindomar Alves de Nazaré
0136824-1
1ºGrau
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
28
Luzinete Costa Silva
0192821-1
1ºG.Inc.
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
29
Maria Amélia Cordeiro Cavalcante
0073849-1
2ºGrau
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
30
Maria das Graças L. da Conceição
0133558-1
1ºGrau
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
31
Maria Lucia do Nascimento Pinheiro
0055182-1
1ºGrau
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
32
Maria Marlene Costa
0228842-1
2ºG.Inc.
Ap.Adm.I
Aux.Escolar
33
Maria Nilricéia Dantas Vieira
2754258-1
2ºGrau
Ap.Adm.I
Aux.Secret.
34
Nilza Barros  da Silva Ferreira
0130621-1
1ºGrau
Ap.AdmI
Merendeira
35
Risomar Mota Moura Costa
0119393-1
2ºGrau
Ap.Adm.II
Aux.Escolar
36
Ronalda Branco  da Costa
2754398-1
2ºGrau
Ap.AdmI
Aux.Escolar

 E   -   Quadro Demonstrativo V – MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTO

          


 F  -  ANEXO I  -  PLANTA DA ESCOLA


2.3 – DIAGNÓSTICO DA ESCOLA

       
 A – Quadro Demonstrativo VI – DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 1ª A 4ª SERIE   / ANO 2007

Série
Matrícula Inicial
Admitidos após março
Afastados por Abandono
Afastados
por Transferência
Matrícula Final
Aprovados
Reprovados
Taxa de Aprovação
Taxa de Reprovação
Taxa de Abandono
1 a
51
1
-
3
49
44
5
89,8%
10,2%
-
2 a
72
-
1
2
69
68
1
97,2%
1,4%
1,4%
3 a
67
-
1
1
65
63
2
95,5%
3,0%
1,5%
4 a
92
-
1
3
88
86
2
96,6%
2,3%
1,1%
Total
282
1
3
9
271
261
10
95,3%
3,6%
1,1%

 Fonte: Secretaria da Escola

B – Quadro Demonstrativo VII – DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 5ª A 8ª SÉRIE / ANO 2007

Série
Matrícula Inicial
Admitidos após março
Afastados por Abandono
Afastados
por Transferência
Matrícula Final
Aprovados
Reprovados
Taxa de Aprovação
Taxa de Reprovação
Taxa de Abandono
5 a
167
-
2
3
162
130
32
79,3%
19,5%
1,2%
6 a
121
-
1
4
116
114
2
97,4%
  1,7%
0,9%
7 a
102
-
-
3
99
90
9
90,9 %
  9,1%
-
8 a
134
-
4
5
125
123
2
95,3%
 1,6%
3,1%
Poronga
73
-
4
7
62
62
-
93,9%
-
6,1%
Total
597
-
11
22
564
519
45
90,3%
 7,8%
1,9%

Fonte: Secretaria da Escola

Série
Matrícula Inicial
Admitidos após março
Afastados por Abandono
Afastados
por Transferência
Matrícula Final
Aprovados
Reprovados
Taxa de Aprovação
Taxa de Reprovação
Taxa de Abandono
Poronga A
35
-
-
4
31
31
-
100%
-
-
Poronga B
38
-
4
3
31
31
-
   88,6%
-
11,4%
Total
73

4
7
62
62
-
  93,9%
-
11,4%
        








 C – Quadro Demonstrativo VIII – DADOS DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE 1ª A 4ª SÉRIE  /  ANO 2007

Série
Matrícula Final (A)
Até 8 anos
Até 9 anos
Até 10 anos
Até 11 anos
Até 12 anos
+ de 12 anos
Total de alunos com idade superior à série respectiva (B)
Taxa de Distorção (B/A) x 100
1a
51
50
1
-
-
-
-
1
1,9%
2a
72
63
7
1
1
-
-
2
2,8%
3a
67
14
47
4
2
-
-
2
2,9%
4a
92
2
18
54
8
5
5
10
10,9%
Total
282
129
73
59
11
5
5
15
5,3%


   Fonte: Secretaria da escola

          D – Quadro Demonstrativo VIII – DADOS DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE 5ª A 8ª SÉRIE  /  ANO 2007

Série
Matrícula Final (A)
Até 12anos
Até 13 anos
Até 14 anos
Até 15 anos
Até 16 anos
+ de 17 anos
Total de alunos com idade superior à série respectiva (B)
Taxa de Distorção (B/A) x 100
5a
167
157
9
1
-
-
-
10
6,0 %
6a
121
93
25
-
1
2
-
3
2,5%
7a
102
40
59
1
-
-
2
2
2,0%
8a
134
-
55
58
15
1
5
6
4,5%
Total
524
290
148
60
16
3
7
21
4,0%

Fonte: Secretaria da Escola
















   E – Quadro Demonstrativo X – DISCIPLINAS CRÍTICAS POR SÉRIE, TURNO E TURMA / ANO 2007.

Disciplinas
Série/Ciclo
Turma
Turno
Taxa de Reprovação
Português
A
14,8%
    Matemática
A
26,3%
    Matemática
C
20,6%
    Português
C
35,4%
    Matemática
C
29,8%
    Geografia
C
29,6%
    Historia
C
22,1%
    Historia
D
32,6%
    Português
C
19,4%
    Matemática
D
22,8%
    Português
B
19,4%
    Português
D
19,4%

Fonte: Secretaria da escola

F -   AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

                        A avaliação diagnóstica foi implantada na escola Neutel Maia, em 2004 sob orientações da SEE e vem sendo, realizada todo o início do ano letivo, com objetivo de verificar os conhecimentos dos alunos que trazem do ano anterior. Os resultados dessa avaliação, instrumentaliza os professores no momento do seu planejamento, ajudando-os a se situar com relação ao percurso da aprendizagem de cada um dos seus alunos, podendo assim, planejar adequadamente suas atividades.
                        Para a realização e a fundamentação da avaliação diagnóstica dos alunos de 2ª a 8ª séries, os professores recorrem a algumas orientações da SEE e das matrizes de Referência, no quadro . 2.3 F III demonstra as avaliações realizadas em 2007. Vale ressaltar que, nas 1ª séries são realizadas três avaliações diagnósticas: A inicial, ao término do 2º semestre e a final como demonstra no quadro   2. 3 F III das avaliações realizadas no ano de 2007.
                        A prática da avaliação diagnóstica significa um marco de um novo tempo na história do ensino público estadual, garantindo assim, ampliação e o aprofundamento necessário das competências e habilidades esperadas no ensino fundamental.






Quadro Demonstrativo... -  RESULTADO DAS MÉDIAS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA  de 5ª a  8ª série  ANO 2007.

PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS
GEOGRAFIA
HISTÓRIA
ESPANHOL


6

6

5

5

4

6

8

4

6

7

5

7

7

7

6

7

7

8

6

7

4

6

3
B
B
B
B
I
B
O
 I
B
B
B
B
B
B
B
B
B
O
B
B
I
B
I
Obs: Por orientação da SEE, no ano de 2008 não houve avaliação diagnóstica elaborada pela escola, foi substituída  pelo GESTAR  elaborado pela própria SEE.

OBS:  Na 1ª linha estão as séries   5ª (1) manhã
                                                           5ª (3) tarde
                                                           6ª (4) tarde
                                                           7ª (4) tarde
                                                           8ª (4) tarde
          Na 2ª linha estão as médias das turmas
          Na 3ª linha está a legenda da classificação da tabela segundo orientação da SEE:
                        De    0  a  4,9   -  Insuficiente
                        De    5  a   7,5  -  Bom
                        De  7,6  a 10,0 -  Ótimo


Quadro Demonstrativo       -   RESULTADO DAS MÉDIAS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DE 2ª A 4ª SÉRIE  ANO 2008.


            PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
PROD. TEXTO
SÉRIES
  2ª
   3ª
   4ª
  2ª
    3ª
  4ª
   2ª
  3ª
   4ª
MÉDIAS
  5
   6
   6
  3
    6
   6
   3
  6
    4
CLASSI-
FICAÇÃO
   B
   B
   B
  I
    B
   B
    I
  B
    I

   OBS:  Na  1ª linha estão as séries  2ª (3)
                                                              3ª (3)
                                                              4ª (3)










 Quadro Demonstrativo - RESULTADO DAS AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS DAS 1ª SÉRIES ANO 2007.


            PORTUGUÊS
MATEMÁTICA
PROD. TEXTO

  2ª
   3ª
   4ª
  2ª
    3ª
  4ª
   2ª
  3ª
   4ª

  5
   6
   6
  3
    6
   6
   3
  6
    4

   B
   B
   B
  I
    B
   B
    I
  B
    I







3- VISÃO ESTRATÉGICA

                        A visão estratégica da escola Neutel Maia, em suas várias gestões, sempre uniu esforços para realizar e prestar serviços educacionais de qualidade. Nessa lógica a escola vem se organizando no novo modelo de gestão, baseado na construção coletiva, para alcançar resultados cada vez melhores.
                        Nesse sentido estabeleceu seus valores, visão de futuro, missão e objetivos estratégicos, tomando por base a reflexão sobre o momento atual, descritos abaixo:

                        VALORES
  • Responsabilidade – Valorizamos a responsabilidade em tudo que fazemos e como fazemos;
  • Igualdade de oportunidade – Proporcionamos  oportunidades iguais a toda comunidade escolar;                                                                                                                                                                                                                                                               
  • Respeito  -   Respeitamos a dignidade e os direitos de cada um;
  • Eficácia  -  Buscamos resultados coerentes aos objetivos estabelecidos;
  • Qualidade – Prestamos serviços de qualidade em tudo o que fazemos.

                      VISÃO DE FUTURO
  • Trabalhar de acordo com nossos valores, para garantir a qualidade no atendimento à comunidade escolar.
   
                      MISSÃO
  • Assegurar um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola, formando cidadãos críticos capazes de agir na transformação da sociedade.

                     OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
  • Elevar o desempenho acadêmico dos alunos;
  • Melhorar o gerenciamento da escola;
  • Melhorar as práticas pedagógicas.
  • Fortalecer as instalações e materiais destinados a escola.

4-      PRINCÍPIOS   NORTEADORES

 De acordo com as análises desenvolvidas por Libâneo (2001:126) o Projeto Pedagógico “deve ser compreendido como instrumento e processo de organização da escola. Considera o que já está instituído (legislação, currículos, conteúdos, métodos, formas organizativas da escola etc.), mas tem também uma característica de instituinte. A característica de instituinte significa que o projeto institui, estabelece, cria objetivos, procedimentos, instrumentos, modos de agir, estruturas, hábitos, valores, ou seja, institui uma cultura organizacional. Neste sentido, ele sintetiza os interesses, os desejos, as propostas dos educadores que trabalham na escola”.
            O projeto entendido como concretização do planejamento e da programação da escola deve se configurar na prática escolar como uma proposta de trabalho flexível a ser concretizada e que se inspira em decisões coletivas no plano mais geral da organização do trabalho pedagógico da escola e das múltiplas dimensões, interações e praticas dos sujeitos diretamente envolvidos com os cumprimentos das atividades fins da escola, isto é, processo de ensinar.
            No entanto, a escola deve ter claro que o caráter flexível e processual que o projeto político-pedagógico encerra não pode ser visto como ausência de objetivos e de metas a serem atingidas.
            Diferentemente disso, a flexibilidade serve exatamente para buscar superar as compreensões muito difusas nas escolas de que o planejamento era a condição necessária e indispensável para que a escola cumprisse com a missão e realizasse um trabalho de qualidade e que atingisse bons resultados.
            Neste sentido é que nos utilizamos novamente das reflexões emprestadas por Libâneo (2001) a propósito dos significados que o planejamento deve ter para a pratica escolar:
“O ato de planejar não se reduz à elaboração dos planos de trabalho, mas a uma atividade permanente de reflexão e ação. O planejamento é um processo contínuo de conhecimento e analise da realidade escolar em suas condições concretas, de buscar de alternativas para a solução de problemas e de tomada de decisões, possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção no rumo das ações. O caráter de processo indica, também, que um plano prévio é um roteiro para a prática, ele antecipa mentalmente a prática, prevê os passos a seguir, mas não pode determinar rigidamente os resultados, pois estes vão se delineando no desenvolvimento do trabalho, implicando permanente ação, reflexão e deliberação dos educadores sobre a prática em curso” (Libâneo, 2001:124).
            Para fazer frente às novas exigências estabelecidas tanto no plano da legislação quando das novas demandas de formação, a escola toma como ponto de partida o entendimento de que a mesma deve se construir numa unidade básica de realização de objetivos e metas mais gerais no plano da formação cultural e do processo formal de educação o que implica refletir sobre os diferentes interesses e necessidades formativas dos diversos grupos sociais existentes na escola.
            Neste sentido a educação formal a ser objetiva da escola deve estar inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Cf. Art. 2º da Lei 9.394/96).
            No tocante ao cumprimento de princípios que devem reger o trabalho e as ações da escola incorpora ao nosso pensar as proposições do Conselho Estadual de Educação do Acre que ao legislar sobre a matéria definiu que as escolas deverão orientar suas ações pedagógicas com base nos seguintes princípios:
a)                    Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;
b)                   Os princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exército da criticidade e do respeito à ordem democrática;
c)                    Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais (Cf. Parecer nº 08/98 do CEE-AC).
                  A escola compreende ainda que o projeto político-pedagógico é o documento que deve configurar toda a organização do trabalho escolar e que deve expressar um compromisso ético e profissional estabelecido pelo conjunto dos profissionais diretamente envolvidos com o trabalho pedagógico, cuja ênfase deve repousar ainda na busca em se atingir os seguintes objetivos:
-          Desenvolver a capacidade cognitiva e operativa dos alunos;
-          Desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a imaginação;
-          Preparar para a vida, para a cultura e para as mudanças sociais;
-          Formar para a cidadania crítica;
-          Formar para a ética.
                  Para dar forma os objetivos formativos expressos na proposta e que indicam os compromissos da escola com o tipo de formação que se pretende realizar uma outra exigência que se impõem é a questão da participação aqui entendida como sinônimo de compromisso e de democracia.
                  Neste sentido é que a Escola Neutel Maia vem enviando esforços para inverter a lógica até predominante no interior das organizações escolares que separava as atividades meio da escola, ou seja, a questão pedagógica ficava diluída no contexto das ações administrativas. Em outra dimensão havia uma certa centralização nas relações de poder e de mando na escola.
                   Tendo clareza das novas exigências postas aos diferentes atores envolvidos com o trabalho educativo no interior das organizações de ensino, a Escola Neutel Maia tem na questão da participação um dos meios necessários e por que não dizer, fundamental para assegurar tanto a gestão democrática quanto o envolvimento e comprometimento de seus profissionais e de seus usuários no processo de tomada de decisão e de construção de novos valores orientados da pratica e das interações escolares.
                    A participação, a comunicação e o diálogo constituem-se em eixos fundamentais que devem estruturar o projeto político-pedagógico, pois da articulação desses três elementos podemos vivenciar no interior da escola as seguintes situações;
-          Melhor conhecimento dos objetivos;
-          Clareza das metas;
-          Maior conhecimento da estrutura organizacional e da dinâmica interna da escola;
-          Estabelecimento de novas relações entre escola/comunidade que pode vir a aproximar professores, alunos e pais;
-          Envolvimento e compromisso social com o projeto.
                         As questões explicitadas até aqui se vinculam ao principio da gestão democrática e firmam as interfaces que esta deve manter com a construção e validade do projeto político-pedagógico como elemento definidor e orientador das práticas escolares. Nestes limites é que, deve-se entender “gestão democrática” como sendo sinônimo de “gestão participativa” de todo o processo escolar.
                            Sobre a questão Luck (2005:16-7) esclarece que segundo “o principio da democratização, a gestão escolar promove, na comunidade escolar, legitimidade do sistema escolar, pelo cumprimento mais efetivo dos objetivos educacionais (...). A gestão participativa é normalmente entendida como uma força regular e significante de envolvimento dos funcionários de uma organização, no seu processo decisório.”        
                             Assim sendo é principio fundamental deste projeto o entendimento de que a participação é um meio para alcançar melhor e com mais democracia os objetivos do trabalho escolar que devem estar fundamentados na necessidade de elevação progressiva da qualidade do trabalho da escola como um todo, dando-se ênfase de forma bastante especial à elevação da melhoria da qualidade do ensino. Enquanto se experimenta e aprende com este processo a escola vai delineando os traços fundamentais de sua identidade institucional ao passo que exerce também a autonomia com responsabilidade e compromisso social.
                              “Com efeito, na conquista da “autonomia da escola”, estão presentes a exigência da participação de professores, pais, alunos, funcionários e outros representantes da comunidade, bem como as formas dessa participação: a interação comunicativa, a discussão pública dos problemas e soluções, a busca do consenso em pautas básicas, o diálogo intersubjetivo. Todavia, é preciso considerar que a participação implica processos de organização e gestão, procedimentos administrativos, modos adequados de fazer as coisas, a coordenação, o acompanhamento de metas e responsabilidades decididas de forma colaborativa e compartilhada, é preciso uma mínima divisão de tarefas e a exigência de alto grau de profissionalismo de todos. Portanto, a organização escolar democrática implica não só a participação na gestão mas a gestão da participação, em função dos objetivos da escola. Essa é uma competência genuína da direção da direção e da coordenação pedagógica da escola” (Libâneo, 2001:81-20).
                                O conjunto de proposições aqui expressa responde à necessidade de se definir os rumos que a escola com vista a convalidar princípios e objetivos formativos expressos na legislação educacional:
-          Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;
-          Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber;
-          Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
-          Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
-          Garantia de padrão de qualidade (Cf. Art. 3º da Lei 9.394/96).
                       Em outra perspectiva devem servir também como condição indispensável para o reconhecimento das peculiaridades e particularidades desta instituição de ensino no sentido de que a mesma possa investir decisivamente no processo de construção da cidadania inspirada pelo ideal cada vez mais crescente de igualdade de direitos, democracia, garantia de acesso e permanência do aluno na escola pública e pelo primado pela busca da excelência das ações de formação que a escola pública pode vir a realizar.
                       Por essas questões é que o projeto político-pedagógico aponta para metas de qualidade e ampliação das oportunidades de formação escolar haja vista as exigências de formar o aluno para enfrentar os desafios da chamada sociedade moderna de forma consciente, participativa, reflexiva, autônoma e cidadã em sentido mais amplo da palavra. Nesses termos o projeto político-pedagógico torna-se peça fundamental para a escola por ser o elemento norteador da organização do trabalho escolar, visando o sucesso na aprendizagem dos alunos e o sucesso das atividades da escola no cumprimento de sua natureza e função social.
                       Os impactos do projeto político-pedagógico na prática escolar dependem sobremaneira da percepção dos agentes da escola no sentido de que o mesmo não seja visto como uma imposição e uma obrigação legal que a escola deve atender. A natureza do projeto político para a escola pública contradita com essas percepções limitadas e limitantes posto que o mesmo deve ser assumido como expressão da própria cultura da escola, do exercício de sua autonomia, de construção de sua identidade como instituição de formação, enfim, uma conquista que pode servir para revelar o poder de uma organização chamada escola que dentre as muitas atribuições é capaz de pensar, refletir, elaborar e propor rumos para sua ação, procurando cada vez mais exercer sua autonomia e respaldar suas decisões na sua capacidade interna de pensar sobre o seu próprio trabalho.



5 -  PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS

      A metodologia desenvolvida deste projeto está baseado nas bases: pensar, sentir, trocar e  fazer de modo crítico e criativo, significativo, solidário  e prazeroso. A Escola Neutel Maia pressupõe:
·         Atrelar as práticas pedagógicas libertadoras, pautadas na construção do conhecimento  de forma critica  engajada na realidade, de modo a privilegiar a relação teórica-prática na busca da apreensão das diferentes nuanças de saberes:
·         Não ignorar ou rejeitar a história, a política e a cultura dos agentes do processo educativo ( professores e alunos), bem como da sociedade, concebendo-os como conteúdos de aprendizagem;
·         Manter os espaços de aprendizagem e ver o educador e o educando como parceiros na construção do saber sistematizando, cabendo ao professor articular as diversas fontes de conhecimento, relacionar teoria e pratica,a ciência e cotidianidade, dando maior coerência,maior visão aos estudos múltiplos fragmentos que estão postos no acervo dos conhecimentos da humanidade, sobre os quais o aluno necessita ter domínio;
·         Estabelecer uma relação dialógica em que o aluno, em conjunto com o professor e  seus colegas, exerça a pratica de refletir  ( sobre seu modo de pensar, reconhecer, situar, problematizar, verificar, especular, relacionar, etc.)
·         Valorizar as práticas interdisciplinares pelo conhecimento produzido em qualquer área, por mais ampla que seja e ver a realidade. Consequentemente, as diversas ciências se prendem umas as outras por vínculos de profundas afinidades. Tudo está relacionado: causas, problemas e soluções estão totalmente interligados. Daí a importância da instauração de diálogo entre as várias disciplinas nas buscas dessas afinidades de uma visão de postura interdisciplinar no processo de ensino-aprendizagem; 
·         Sistematizar os conceitos em um segundo plano. Isto exige que o educador contenha sua ansiedade de passar determinado conteúdo ao aluno, permitido, assim, que este o apreenda. O construa. Cabe ao professor orienta-lo no caminho da apreensão da construção critica do saber e não transmitir conhecimentos de forma  passiva como um objeto usado.inquestionável.
·         O docente colocar-se na posição de mediador da relação educador-objeto de conhecimento, de um facilitador da aprendizagem, de um eterno aprendiz, pois ele tem consciência de que não é “o dono do saber”, saber este que lhe cabe transmitir como algo inquestionável. Primeiramente porque não existe um “saber”, mais “saberes”. E esses saberes não são dados, mas conquistados pela ação de processar informações, relacioná-las, aplica-las na resolução de problemas significativos. Aprende-se fazendo, recomeçando, mas também refletindo sobre o próprio fazer;
·         Valorizar a boa interação professor-aluno, no estabelecimento de uma relação pedagógica construtiva, capaz de estimular o educando a buscar informações, a fazer pesquisa, a refletir, a expor suas idéias  e emoções sem constrangimento,promover assim, a construção de relações significativa entre o que o educando sabe e o novo objetivo de conhecimento, entre a realidade em que vive e outras formas  de viver e dar sentido ao alto de “estar no mundo “.

        A partir desses pressupostos os estudos começam a descolar-se dos indivíduos para os grupos sociais nos quais eles estão integrados. Os olhares se voltam para as mediações, estendidas como conjunto de influências que estruturam o processo de aprendizagem e seus resultados, provenientes tanto da mente como do seu contexto socioeconômico, cultural, ético de sua providência geográfica, de seu bairro, de seu trabalho, de acontecimentos que se dão no próprio lar do sujeito.
       Vygotsky define cultura como uma espécie de palco de negociações. Seus membros estão num constante movimento de recriação e reinterpretarão de informações conceitos e significado. Considera, assim, a vida social como um processo dinâmico, em que cada sujeito é ativo e no qual acontece a integração entre o mundo cultural e o mundo subjetivo de cada um.” (1).
       Dentro dessa nova  visão, articulando essa teoria com uma formação  educacional escolar, formal, a ação do professor é considerada de extrema importância. Seu papel de  mediador entre seu senso comum e do aluno é o saber cientifico,fundamental para que o estudante possa construir um conhecimento mais elaborado e significativo da realidade. É sua função, verificar como aluno está aprendendo, se está fazendo algo que se encontra ao seu alcance ou distante de suas reais possibilidades: se tem condições de avançar mais. Diante desses diagnósticos, fazer as devidas adequações, desencadeando  novas  ações e reflexões.
(1) La  Taille, Yves de Piaget,Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo, Summus, 1992.          

6 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

       6.1 – ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO

       O – PLANEJAMENTO
                        As aulas planejadas deverão propiciar, ao aluno, atividades a partir de situações–problemas, dando ênfase à leitura, criando situações que levem ao aluno, a ter prazer de desenvolver habilidades de leitura básica, informativa, recreativa e corretiva.
                        Pensando nessa lógica, na escola acontece o planejamento das atividades semanais das turmas de 1ª a 4ª séries todas as quintas e sexta-feira junto com a equipe pedagógica E nas turmas de 5ª a 8ª séries, o planejamento acontece nos horários vagos “chamados de janelas”,  representando duas horas  durante a semana,  cumprindo assim o estabelecido na Instrução Normativa 04/2004.

       B – COTIDIANO NA SALA DE AULA

                        As aulas são dinâmicas, criativas, significativas, contextualizadas, interdisciplinares, com utilização de livros didáticos, paradidáticos e outros recursos que a escola oferece, de forma que os alunos as experimentem.  Vale ressaltar a utilização dos temas transversais: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação Sexual, propostos pelos parâmetros Curriculares Nacionais estão inseridos nos planos de cursos.

      C -  AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO

                        Se pensarmos na vida, o ato de avaliar está sempre presente. E no processo ensino-aprendizagem a avaliação é parte intrínseca e merece constante reflexão. De acordo com Kenski (1995): “ O dia-a-dia da sala de aula não se separa da cotidianidade de cada um dos indivíduos que aí se relacionam. O ato de avaliar está sempre presente.....”  (p33).
                        A avaliação na escola não é entendida apenas como um instrumento a ser usado nas atividades escolares, de forma a determinar a aprovação dos alunos, mas, primordialmente, como conjunto de procedimentos que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.
                        Neste contexto, evidencia-se, a necessidade de uma avaliação centrada nos objetivos, que devem servir de subsídios para análise dos resultados obtidos. Cabe à avaliação a função de fornecer ao professor elementos que fundamentem a criação de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devam ser revistos, ajustados ou reconhecidos como necessários ao processo de aprendizagem. Portanto, a avaliação deve acompanhar, gradativamente, cada etapa da aprendizagem, desenvolvendo-se de forma diagnóstica, continua, cumulativa, gradual, constante, coerente e cooperativa. Entretanto, a avaliação também tem por finalidade colher dados de caráter quantitativo,além dos qualitativos, indispensáveis aos procedimentos usuais de registros formais referentes ao rendimento escolar do aluno.
Todas as orientações relacionadas à avaliações e recuperações estão definidas no Regimento  escolar, na seção II e na Instrução Normativa nº 04 de 2004 no capítulo II e III.

           



D – PLANO DE CURSO
                       
                        No anexo ........ estão relacionados os conteúdos e habilidades propostas pela escola Neutel Maia, para serem desenvolvidas nas turmas de 1ª a 8ª séries em todas as disciplinas.Os planos de curso, no início do ano, no momento do planejamento os mesmos são observados e reajustados, porém sempre respeitando, os referenciais  e ditados pela Secretaria de Estado e Educação





6.2 – CALENDÁRIOS  E  HORÁRIO




5ª “A”
5ª “B”
5ª “C”
5ª “D”
6ª “A”
6ª “B”
6ª “C”
6ª “D”
6ª “E”
7ª “A”
7ª “B”
7ª “C”
7ª “D”
7ª E”



2ª feira


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                    Dia            8ªA                                     8ªB                                        8ª C                             8ª D
2ª feira



Portu
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Ciênc
Ed.física
Ciênc.
Ciênc.
Matemat.
Matemat.
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História
História
Português
Português
Matemática
Matemática
História
História
3ª feira
Matemática
Matemática
Geografia
Geografia
Ed.Fisica
Português
Português
História
História
Ed.Fisica
Artes
História
Matemática
Matemática
Geografia
Geografia
Português
Português
4ª  feira
Português
Português
História
Matemática
Matemática
Geografia
Geografia
Religião
Arte
Historia

Espanhol
Espanhol
Geografia
Português
Português
Ed.Física
Historia
Matemática
Matemática
Espanhol
Espanhol
Ed. física
5ª  feira
Religião
Arte
Espanhol
Espanhol
Espanhol
Espanhol
Português
Português

Ciências
Ciências
Geografia
Ed.Física
Português
Português
Ciências
Ciências
Ed.Física
6ª            feira
Geografia
Ciências
História
História
Ciências
Geografia
Matemática
Matemática
Matemática
Matemática
Ciências
Religião
Religião
Arte
Geografia
Ciências








C-Anexo V  - CALENDÁRIOS DAS REUNIÕES DE PAIS E MESTRE, AVALIAÇÕES    BIMESTRAIS E ENCONTROS PEDAGÓGICOS

 Obs.: Ver Calendário Escolar


 D -   Anexo VI – HORÁRIOS DE AULAS





   6.3 -  Anexo VII  - REGIMENTO ESCOLAR
                       (     Ver  anexo)




   6.4 – Quadro Demonstrativo XI – PLANO DE AÇÃO ( OBJETIVOPS, METAS, AÇÕES E  AVALIAÇÕES)
ORGANIZAÇÃO DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO

1- APRESENTAÇÃO


2- ASPECTO ORGANIZACIONAL E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA E DA CLIENTELA ESCOLAR

       2.1- HISTÓRICO


2.2- ESTRUTURA  FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA
A -  Quadro Demonstrativo I – INSTALAÇÕES ESCOLARES
B -  Quadro Demonstrativo II - DISTRIBUIÇÃO DA CLIENTELA POR TURMA, HORÁRIOS, Nº DE TURMAS  E TOTAL DE ALUNOS / ANO 2006 
C -   Quadro Demonstrativo III- CORPO DOCENTE POR TURNO / SÉRIE / DISCIPLINA
D -   Quadro Demonstrativo  IV - CORPO ADMINISTRATIVO
E -   Quadro Demonstrativo  V –  MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
F -    Anexo I  - PLANTA DA ESCOLA 

  2.3- DIAGNÓSTICO  DA ESCOLA
A-    Quadro Demonstrativo VI –  DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS  DE 1ª A 4ª SÉRIE / ANO 2005
B-     Quadro Demonstrativo VII – DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 5ª A 8ª SÉRIE / ANO 2005
C-    Quadro Demonstrativo VIII - DADOS DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE 1ª A 4ª SÉRIE
D-    Quadro Demonstrativo IX – DADOS DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE 5ª A 8ª SÉRIE
E-     Quadro Demonstrativo X – DISCIPLINAS CRÍTICAS POR SÉRIE, TURNO E TURMA / ANO 2005.
F-       
G-     AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
I – Quadro das médias da avaliação Diagnóstica de 5ª a 8ª  série / ano 2006
II_ Quadro das médias da avaliação Diagnóstica de 2ª a 4ª série / ano 2006
III_ Quadro das avaliações Diagnósticas  de 1ª séries / ano 2005


     3- VISÃO ESTRATÉGICA

VISÃO ESTRATÉGICA DA ESCOLA


1)    Valores

1.1   Responsabilidade – valorizamos a responsabilidade em tudo o que fazemos e como fazemos;
1.2   Igualdade de oportunidades -  proporcionamos oportunidades iguais a toda a comunidade escolar;
1.3   Respeito  - respeitamos a dignidade e os direitos de cada um;
1.4   Eficácia – buscamos  resultados coerentes  aos objetivos estabelecidos.
1.5   Qualidade  - prestamos serviços de qualidade  em tudo o que fazemos. 




2) Visão de Futuro

·         Trabalhar de acordo com nossos valores para garantir a qualidade no atendimento à comunidade escolar.



3)     Missão

·         Assegurar um ensino de qualidade  garantido o acesso e a permanência  dos alunos na escola.



4)     Objetivos Estratégicos

·         Elevar o desenvolvimento acadêmico  dos alunos 
·          Melhorar as práticas  pedagógicas
·          Melhorar o gerenciamento da escola
·         Valorizar  os profissionais da escola




                 
 4- PRINCIPIOS NORTEADORES

                
 5- PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS


 6- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

          6.1 - ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
             A -  PLANEJAMENTO
             B - COTIDIANO DA SALA DE AULA
             C – AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
             D – Anexo II -  PLANOS DE CURSO ( HABILIDADES  E CONTEÚDOS)

        6.2 – CALENDÁRIOS E HORÁRIOS
              A – Anexo III -ESCALA DE TRABALHO
              B – Anexo IV - CALENDÁRIO LETIVO
              C – Anexo V - CALENDÁRIO DAS REUNIÕES DE PAIS E MESTRES, AVALIAÇÕES BIMESTRAIS E ENCONTROS  PEDAGÓGICOS
                 D   -  Anexo VI - HORÁRIOS DE AULAS
      6.3 -   Anexo VII -  REGIMENTO ESCOLAR

      6.4 – Quadro Demonstrativo XI - PLANO DE AÇÃO (OBJETIVOS, METAS, AÇÕES E AVALIAÇÔES)
             
             
  7- CONSIDERAÇÕES FINAIS
              
  8- ANEXOS
A-    CALENDÁRIOS
B-     REGIMENTO ESCOLAR
C-    ORGANOGRAMA DA ESCOLA
D-    DECRETO DA CRIAÇÃO
E-     CURRÍCULO DOS PROFESSORES
F-      LAUDOS (CORPO DE BOMBEIRO / VIGILÂNCIA SANITÁRIA)
G-    PLANTA DA ESCOLA
            
 
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS



















7- CONSIDERAÇÕES FINAIS

          Uma proposta dessa natureza é resultante de profunda reflexão sobre a missão e explicação de seu papel social, a definição das estratégias e ações a serem partilhadas por todos da comunidade escolar, tendo com o principio norteador da aprendizagem dos seus alunos  o desafio de construir uma sociedade mais igualitária.
          A participação de todos às membros da comunidade escolar aliada à compreensão de que o currículo é um referencial que deve estar adequado à realidade da escola, contribuindo efetivamente para a excelência do ensino. É importante destacar também que as relações de trabalho na escola devem ser calcadas nas atitudes de solidariedade, reciprocidade e na participação coletiva.
          Para superar as limitações, a escola deve optar por uma administração planejada, saindo do improviso e da mesmice, a fim de alcançar resultados satisfatórios através de uma educação de qualidade que prepare seus alunos para vida.









8 – ANEXOS
      
            A -  CALENDÁRIOS
            B – REGIMENTO ESCOLAR
            C -  ORGANOGRAMA DA ESCOLA
            D -  DECRETO DA CRIAÇÃO DA ESCOLA
            E -   CURRÍCULO DOS PROFESSORES
            F -   LAUDOS (CORPO DE BOMBEIRO / VIGILÂNCIA SANITÁRIA)
           G -   PLANTA DA ESCOLA






9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

GADOTTI, Moacir e Romão, José Eustaquio . (org) Autonomia da Escola: princípios e propostas – São Paulo: Cortez, 2001;
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e Gestão da Escola: Teoria e Prática Goiânia: Editora Alternativa – 2001;
OXAFUSO, Akiko e Maria, Euy. Plano Escolar. Ou Caminho para autonomia. São Paulo: CET, 1998;
PERRENOUD, Philippe. Construir competências desde a escola. Artmed. Porto Alegre, 1999;
VEIGTA, Ilma Passos e RESENDE, Lúcia M.G (Orgs. Escola: Espaço do Projeto Político-pedagógico), Editora Papirus;
BRASIL, MEC. Salto para o futuro: Construindo a Escola Cidadã, Projeto Político-Pedagógico. SEED, 1998;
BRASIL, MEC. CANÇADO, M.B Cadernos da TV Escola / Escola Hoje, SEED, 1996.

































6- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO  ENSINO APRENDIZAGEM

6.1 – ORGANIZAÇÃO DO CURRICULO

         A - PLANEJAMENTO

                As aulas planejadas deverão propiciar ao aluno, atividades a partir  de situações-problemas, dando ênfase à leitura, criando situações que levem ao aluno, a ter prazer de desenvolver habilidades de leitura básica, informativa, recreativa e corretiva.
                 Pensando nessa lógica, na escola acontece o planejamento das atividades semanais das turmas de 1ª a 4ª séries todos os dias de segunda a  sexta-feira junto com a equipe pedagógica. E nas turmas de 5ª a 8ª séries, o planejamento acontece nos dias de folga, “chamados de janelas”, representando duas horas durante a semana,cumprindo assim o estabelecimento na Instrução Normativa 04/2004.

        B – COTIDIANO NA SALA DE AULA

                 As aulas são dinâmicas, criativas, significativas contextualizadas, interdisciplinares, com utilização de livros didáticos, paradidáticos e outros recursos que a escola oferece, de forma que os alunos as experienciem.
                Vale ressaltar a utilização dos temas transversais







                                                                                                         
































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