1- APRESENTAÇÃO
O processo de elaboração e construção do
Projeto Pedagógico da Escola de Ensino Fundamental “Neutel Maia”, se deu em
estreita observância aos princípios gerais que regem à organização de educação
nacional principalmente no tocante à responsabilidade do estabelecimento de
ensino em elaborar e executar suas propostas pedagógicas resguardadas as normas
gerais do seus respectivo sistema de ensino (Cf. Art. 12 da LBD 9.394/96).
Neste
aspecto as discussões pertinentes ao trabalho de construção do projeto ora
apresentado levou em consideração também as orientações emanadas da
administração do sistema de ensino a qual realizou encontros com os
estabelecimentos escolares que compõem a sua rede e as próprias determinações
legais oriundas do órgão encarregado por definir normas e legislar sobre as
questões da educação básica em âmbito estadual, que seja o Conselho Estadual de
Educação.
De posse então de um conjunto de
orientações práticas e dispositivas legais, a equipe da escola debruçou sobre
as demandas e necessidades inerentes à organização interna do trabalho escolar
com vistas a buscar subsídios e definir estratégias que indicassem os rumos a
serem seguidos para construção do projeto.
A primeira etapa do trabalho interno
da escola teve início com o envolvimento da comunidade escolar na tentativa de
sensibilizá-la quanto a importância desse instrumento para o trabalho da escola
como um todo. Nessa ocasião a escola intensificou a idéia de que o projeto
político-pedagógico embora se apresente como uma exigência legal, o mesmo é, na
verdade, instrumento que resguarda a ação da ação e contribui de forma
significativa para a consolidação de práticas mais participativas e menos
centralizadas no que se refere especialmente à natureza do trabalho escolar e
ao cumprimento das funções formativas e culturais que a escola tem por dever
realizar.
Cumprida esta primeira tarefa
impôs-se a necessidade de fazer um levantamento geral acerca da situação da
instituição. Para tanto, foram realizados encontros por turno de funcionamento
da escola com vistas a mapear e diagnosticar a real condição da escola. Desses
indicadores é que foram extraídos elementos que nos permitam consolidar uma
análise situacional, definir objetivos, metas e ações que deveriam ser
objetivadas para dar forma ao trabalho pretendido.
Como resultado desse primeiro
movimento é que chegamos a um levantamento de todo o patrimônio da instituição
aspecto este que nos permitiu traçar uma caracterização da escola nas múltiplas
dimensões de sua organização, apesar das dificuldades encontradas relativamente
quanto à ausência de conhecimentos mais específicos sobre o tema e
assessoramento pedagógico para construir o projeto, não obstante a uma certa
incompreensão da própria comunidade e aos esforços desmedidos da direção e da
equipe técnica da escola.
2- ASPECTOS ORGANIZACIONAIS E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA
E DA CLIENTELA ESCOLAR
A Escola Neutel Maia,
estabelecimento de ensino fundamental integra a rede pública estadual da Cidade
de Rio Branco cujo mantenedor é o Governo do Estado do Acre através da
Secretaria de Estado de Educação.
A escola esta localizada em um dos
bairros mais antigo e central da cidade de Rio Branco. No entorno da escola
estão grandes centros comerciais, residenciais com números bem reduzidos e nas
proximidades estão: supermercados, Pronto Socorro, consultórios médicos, agências
bancárias e um parque bem próximo,
“Parque da Maternidade”.
As áreas são iluminadas com avenidas
asfaltadas com bom acesso à escola, apresentando um trânsito bastante intenso
de carros, caminhões e linha de ônibus que integram os bairros ao centro da
cidade.
O sistema de distribuição de água e
de esgoto atende a demanda da escola, no entanto, no espaço físico contém um poço artesiano de boa qualidade e um
reservatório de água da SAERB.
Também pelo fato de ser uma
instituição bem situada e consolidada usufrui um bom conceito perante a
comunidade, em geral, e ao público alvo, em particular, aspectos que justificam
o alto índice de procura pelas vagas oferecidas nos dois turnos de funcionamento da escola, cuja oferta
anual de vagas é apresentado no quadro 2.2B ( Da Organização Escolar).
Conforme dissemos anteriormente o
contingente de alunos matriculados nas
séries do ensino fundamental (de 6º ao 9º ano) é bastante heterogênea no que se
refere à procedência, ou seja, de diferentes bairros da cidade provêm à
clientela que efetivamente é atendida na escola. No entanto, no que se refere a
origem social ou condições sócio-econômicas é possível afirmar e reconhecer que
a clientela da escola é majoritariamente representada por filhos da chamada
“classe média”, cujos pais são funcionários públicos, profissionais liberais,
comerciantes e militares.
Nas turmas de 6º ao 9º ano do ensino fundamental, os alunos
atendidos se encontram na faixa etária de 10 a 15 anos. A
distorção idade-série de 6º ao 9º
anos demonstram a realidade da escola.
2.1 - HISTÓRICO
A escola de Ensino Fundamental
“Neutel Maia” foi criada através do Decreto nº 42 de 13 de Abril de 1957.
Foi denominada “Neutel Maia” em
homenagem ao fundador da cidade de Rio Branco, que chegou ao Acre em 1882,
passando a prestar grandes e incalculáveis serviços ao Território do Acre, em
especial à criação da cidade de Rio Branco.
A pedra fundamental para a
construção do então chamado Grupo Escolar “Neutel Maia”, foi lançada no ano de
1952, época em que
Getúlio Vargas era Presidente da República, João Kubitschek
de Figueiredo, governador do território do Acre e João Coelho de Carvalho diretor
do Departamento de Educação e Cultura.
Em 30 de Abril de 1957, o Grupo
Escolar “Neutel Maia” foi inaugurado, tendo como primeira diretora a professora
Maria José Lopes Namem. Nesse período Juscelino Kubitschek de Oliveira era
Presidente da República, Valério Caldas de Magalhães, governador do Acre e
Padre Cristóvão Freire Arnaud, diretor do Departamento de Educação e Cultura.
Ate o ano de 1977 a clientela da escola
era de 1ª a 4ª serie do 1º grau. Em 1978 passou a atender alunos de 5ª serie e
nos anos seguintes ampliaram seu atendimento às demais séries de Ensino de 1º
Grau.
A partir de 1986 passou a oferecer o
ensino de 2º Grau através do Curso de Formação Integral fundamentado na Lei
7.004/82 e regulamentado através da Resolução nº 51/89 do Conselho Estadual de
Educação e Portaria nº 366/89 da Secretaria de Educação e Cultural.
No governo Jorge Viana, em virtude
de decisões administrativas emanadas da Secretaria de Estado de Educação, esta
sob a administração do professor Arnóbio Marques, a escola, a partir do ano de
2002, passou a oferecer apenas o Ensino Fundamental no 1º e 2º turno e no 3º
turno, o Telecurso 2000.
Ainda no ano de 2002 passou a
participar de um projeto de aceleração para alunos de 5ª a 8ª séries que
estejam em distorção idade série. Trata-se do Projeto Poronga amparado pela
Resolução nº 15, segue a metodologia do Telecurso 2000 e é oferecido às escolas
estaduais pela Fundação Roberto Marinho em convênio com a Secretaria de Estado
de Educação.
No inicio o prédio era composto por
12 salas de aula, 01 diretora, 01 salão para recepções, 02 corredores e 06
banheiros. Fora do prédio havia um pequeno deposito para gêneros alimentícios e
materiais de cantina fornecidos pela CNAE (Campanha Nacional de Alimentação
Escolar) órgão federal responsável pela manutenção da merenda nas escolas. A
cozinha conjugada ao pequeno depósito não possuía água encanada nem fogão
semi-industrial. Ao longo do tempo a escola tem passado por varias reformas.
Em 1980 houve ampliação na estrutura
física do prédio com acréscimo de 06 salas de aula, 01 cantina e os 06
banheiros foram totalmente reformados. Atualmente, o espaço físico da escola
distribui-se em: 14 salas de aulas; 01 sala de professores com 02 banheiros
(sanitários); 02 corredores; 01 salão; 01 diretoria; 01 secretaria; 06
banheiros; 01 refeitório; 01 copa/cozinha; 01 deposito de gêneros alimentícios;
01 sala de informática; 01 biblioteca; 01 almoxarifado; 01 sala para a
fanfarra; 01 sala para arquivo geral; 01 pequena sala para a TV Escola; 01
quadra coberta para a prática de esportes e uma área externa na entrada do
prédio.
Atualmente, a escola funciona com
13 salas de aula, uma sala de atendimento especial.
Os primeiros professores da Escola
“Neutel Maia” tinham formação diversificada. Parte deles era formada pela
Escola Normal Lourenço Filho (normalistas) e o restante não tinham formação
especifica (professores leigos). No entanto todos desenvolviam seu trabalho com
dedicação e responsabilidade.
No período de 1957 a 2012 foram diretores
da escola: Maria José Lopes Namem; Adma Asfury; Lais Alaíde da Silva; Maria
José Moura; Ana Cury. Paulo Alves de Nazareth; Zuleide Coelho Souza Dantas;
Martiniano Cândido Siqueira Filho; José Bezerra da Silva; Antônio Gonçalves
Borges Filho e Jussara Bomfim do Nascimento, Elizangela Fadul Dantas e Gilson
Gomes Bardales.
Ate o ano de 1997 a escola dependia
financeiramente da Secretaria de Educação. Hoje possui nova performance,
aderindo às mudanças trazidas pelo sistema e ditadas pelas normas que regem o
ensino no estado e no país.
Desde 1998 com o surgimento de
projetos e programas a exemplo do PDE (Plano de Desenvolvimento da Escola) e o
PDDE (Programa Dinheiro Direto na Escola) e o FNDE ( Fundo Nacional de
Desenvolvimento Educacional) esta situação modificou-se dando autonomia
financeira à escola que passou a gerenciar seus próprios recursos de acordo com
as necessidades surgidas.
Incluída no projeto de reforma de
escolas públicas, a Escola Neutel Maia passou por significativa reforma em suas
instalações físicas, onde novos espaços foram criados, outros ampliados
tornando o prédio mais adequado as suas atividades específicas. A obra foi iniciada em janeiro e concluída em agosto de 2006. A partir daí seu
espaço físico ficou distribuído, como demonstra o Quadro I – Instalações
Escolares.
A escola
está devidamente autorizada a funcionar de acordo com a Portaria Nº 2395 GAB de
30 de junho de 2008.
2.2
– ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA ESCOLA
A – Quadro Demonstrativo
II – Instalações Escolares
DEPENDÊNCIAS
|
QUANTIDADE
|
CONDIÇÕES
DE UTILIZAÇÃO
|
O
QUE ESTÁ INADEQUADO
|
|
ADEQUADO
|
INADEQUADO
|
|||
Diretoria
|
01
|
|
X
|
Espaço
pequeno
|
Secretaria
|
01
|
X
|
|
|
Sala
de professores
|
01
|
X
|
|
|
Sala de coordenação
pedagógica
|
01
|
-
|
X
|
Espaço pequeno
|
Sala de orientação
educacional
|
-
|
-
|
-
|
Não existe
|
Sala de leitura
ou
biblioteca
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Sala de TV e vídeo
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Sala de informática
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Sala de multimeios
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Sala
de ciências / laboratório
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Auditório
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Sala de aula
|
13
|
-
|
-
|
-
|
Almoxarifado
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Depósito de
Material
de limpeza
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Despensa
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Refeitório
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Recreio
coberto
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Quadra de esportes
descoberta
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Quadra de esportes
coberta
|
01
|
-
|
X
|
Inadequada p/
a prática de esportes
|
Circulações internas
|
02
|
X
|
-
|
-
|
Cozinha
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Área de
Serviço
|
01
|
X
|
-
|
-
|
Sanitário dos
funcionários
|
03
|
X
|
-
|
-
|
Sanitário dos alunos
|
09
|
X
|
-
|
-
|
Vestiário
dos alunos
|
-
|
-
|
-
|
-
|
Sanitário dos
portadores
de
necessidades especiais
|
01
|
X
|
-
|
-
|
B - – Quadro
Demonstrativo II – DISTRIBUIÇÃO DA
CLIENTELA POR TURMAS, HORÁRIOS, Nº. DE TURMAS E TOTAL DE ALUNOS / ANO 2012.
TURNO
|
PERÍODO
|
HORÁRIO
|
6º
ano
|
7º
ano
|
8º
ano
|
9º
ano
|
Projeto
PORONGA
|
Total de turmas
|
Total de alunos
|
1º
|
MANHÃ
|
8h ás
12h15min
|
|
|
7
|
5
|
1
|
13
|
459
|
2º
|
TARDE
|
14h às 16h15min
|
8
|
5
|
|
|
1
|
13
|
412
|
OBS: 1 – Vale ressaltar, as turmas que
atendem alunos portadores de necessidades especiais tem o número de matrículas
reduzido para 25 (vinte e cinco) alunos por sala, segundo a Instrução Normativa
nº. 04/ 2004. Em 2007 a
escola oferece 2 (duas) turmas para alunos especiais, sendo assim, distribuídos
em: 5 alunos no 6º ano 2º turno e 4
alunos no 8º ano 1º turno.
2 - O número de oferta de vagas é reduzido tendo em vista que os pedidos
de transferência são insignificantes.
C – Quadro
Demonstrativo III – CORPO DOCENTE POR TURNO/SÉRIE / DISCIPLINA Ano 2012.
Turno da manhã
Nº
|
Nome
|
Matricula
|
Formação
|
Função
|
Disciplina
|
série
|
01
|
PAULO GERMANO CAVALCANTE AMORIM SOARES
|
|
|
|
|
|
02
|
IVANILCE BARBOSA DE MOURA
|
|
|
|
|
|
03
|
AURILENE BARBOSA BATISTA LIMA
|
|
|
|
|
|
04
|
JUSSARA MARIA MARTINS FERRAZ
|
|
|
|
|
|
05
|
KARYTIANA OLIVEIRA DE SOUZA MOURA
|
|
|
|
|
|
06
|
MARINA XAVIER LUCENA
|
|
|
|
|
|
07
|
BENEDITA CAMPOS DO NASCIMENTO
|
|
|
|
|
|
08
|
ELCSON DA SILVA PEREIRA
|
|
|
|
|
|
09
|
DAMIAO ANTONIO H DE SOUZA BARROS
|
|
|
|
|
|
10
|
MARIA DA PENHA DE PAIVA PEREIRA CRUZ
|
|
|
|
|
|
11
|
IDENIZIA DA SILVA ARAUJO
|
|
|
|
|
|
12
|
MARIA DO CARMO DE L QUEIROZ
|
|
|
|
|
|
13
|
RAQUELE ALVES NASSERALA FIGUEIREDO
|
|
|
|
|
|
14
|
GESETE ELOY DA SILVA SANTOS
|
|
|
|
|
|
15
|
|
|
|
|
|
|
16
|
|
|
|
|
|
|
17
|
|
|
|
|
|
|
18
|
|
|
|
|
|
|
19
|
|
|
|
|
|
|
20
|
|
|
|
|
|
|
21
|
|
|
|
|
|
|
22
|
|
|
|
|
|
|
23
|
|
|
|
|
|
|
24
|
|
|
|
|
|
|
2º
turno - Professores
01
|
Arlenira
Balica Monteiro
|
349607-2
|
Ciências
|
Profª.
|
Ciências
|
7ª e 6ª E
|
02
|
Benedita
C. do Nascimento
|
2352842-2
|
Geografia
|
Profª.
|
Geografia
|
7ª e 5ª D
|
03
|
Clarice
Feitosa da Silva
|
9288-1
|
História
|
Profª
|
História
|
5ª
|
04
|
Eliamara
Paula B. Fontes da Silva
|
126241-1
|
Direito
|
Profª.
|
Artes
|
5ª e 6ª
|
05
|
Evandro
Paulo Rocha
|
129828-2
|
Matemática
|
Prof.
|
Matemática
|
7ª
|
06
|
Eliane
Vilela da Silva
|
--------------
|
-------------
|
Profª/interprete
|
Multidic
|
7ª D
|
07
|
Francisca
C. de Mesquita
|
0153468-1
|
Pedagogia
|
Profª
|
Rel/Arte
|
5ª e 6ª
|
08
|
Gilson
Gomes Bardales
|
2350807-1
|
Letras
|
Prof.
|
Português
|
----
|
09
|
Gizélia
V. Alexandrina Saraiva
|
2356309-1
|
Letras
|
Profª.
|
Português
|
-----
|
10
|
Geila
Carla Bento de Assis
|
Decr.
2.522
|
Matemática
|
Profª
|
Matemática
|
5ª
|
11
|
Ivanilde
de Lima dos Santos
|
2355450-1
|
Letras
|
Profª.
|
Português
|
----
|
12
|
Josiane
Cristina dos Santos
|
208370-3
|
Geografia
|
Prof.ª
|
Geografia
|
6ª
|
13
|
Jussara
B. do Nascimento
|
136875-1
|
Pedagogia
|
Diretora
|
--------------------
|
---
|
14
|
Rizete
Martins da Silva
|
2382016-1
|
------------
|
Profª
|
Art / Religião
|
7ª
|
15
|
Maria
Inêz P. de Souza
|
237795-1
|
Ciências/
Biol
|
Coord .de Ensino
|
- - - - - - - - -
|
|
16
|
Marilza
Barros Cavalcante
|
155713-1
|
Pedagogia
|
Espec
|
Coord.
Pedagógica
|
----
|
17
|
Mª
Myosote Lopes Dantas
|
0147354-1
|
Pedagogia
|
Equipe
Téc.
|
--------------------
|
---
|
18
|
Mª
Lucila Oliveira Trigueiro
|
0124370-1
|
Pedagogia
|
Aux.
Secret.
|
--------------------
|
---
|
19
|
Marcelo das Chagas Lopes
|
------------
|
Ed.Fisica
|
Profº
|
Ed.física
|
5ª, 6ª e 7ª
|
D - Quadro
Demonstrativo IV – CORPO ADMINISTRATIVO
ANO 2009
01
|
Ângela
Rapis Eguez
|
023429-1
|
2º grau
|
Ap. Adm I
|
Merendeira
|
02
|
Dione de Souza Morais
|
0185400-1
|
2ºgrau
|
Profª. PSI
|
Porteira
|
03
|
Glória
Tavares de Castro Pinheiro
|
24643-2
|
2º grau
|
Ap Adm I
|
Aux
Escolar
|
04
|
Luzia
Silva de Carvalho
|
0156272-1
|
1º grau
|
Ap. Adm I
|
Aux Escolar
|
05
|
Maria
Anízia da Silva Araújo
|
0124893-1
|
2º grau
|
Ap. Adm II
|
Aux Séc
|
06
|
Maria
Bezerra dos Santos
|
0276162-1
|
1º grau
|
Ap Adm II
|
Aux.Escolar
|
07
|
Maria
Damiana de Oliveira II
|
0226432-1
|
2º grau
|
Ap Adm I
|
Aux.Escolar
|
08
|
Maria
de Fátima Moreno de Oliveira
|
0140619-1
|
2º grau
|
Ap Adm II
|
Coord.Adm.
|
09
|
Mª
de Jesus F. Soares
|
0135399-1
|
2º grau
|
Ap. Adm II
|
Aux
Sec
|
10
|
Maria
José Souza dos Santos
|
0039675-1
|
1º grau
|
Ap. Adm II
|
Aux Escolar
|
11
|
Marilza
da Silva Gomes
|
0239917-1
|
2º grau
|
Ap. Adm II
|
Aux Séc
|
12
|
Marly
Soares da Silva
|
0018686-1
|
1º grau
|
Ap Adm I
|
Aux. Escolar
|
13
|
Marta
Marques Bardales
|
0227960-1
|
1º grau
|
Ap.Adm.I
|
Bibliotecária
|
14
|
Raimunda
Inês Cunha de França.
|
0129615-1
|
1º grau
|
Ap
Adm II
|
Aux Escolar
|
15
|
Rosa
Furtado da Rocha
|
0119415-1
|
1º grau
|
Ap Adm II
|
Aux Escolar
|
16
|
Sailene
Maria Lima da Silva
|
229733-1
|
2º grau
|
Ap Adm I
|
Aux. Escolar
|
17
|
Mirtes
Leal da Silva
|
149870-1
|
1ºgrau
|
Ap.AdmI
|
Servente
|
18
|
Elza
Rocha de Menezes
|
123560-1
|
2ºgrau
|
Ap.AdmI
|
Digitadora
|
19
|
Bernadete
Moreira Fernandes
|
0179604-1
|
1º g .Inc.
|
Ap.Adm.I
|
Biblioteca
|
20
|
Constancia
V. de Oliveira
|
0120812-1
|
2º Grau
|
Ap.Adm.II
|
Aux.Escolar
|
21
|
Darlene
Said Silva
|
138355-1
|
2ºGrau
|
ProfºPSI
|
Bibliotecária
|
22
|
Edna
Lopes de Souza
|
0121223-1
|
1º Grau
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
23
|
Francisca
Laélia de Paiva Madeira
|
0199079-1
|
1º G.Inc.
|
Ap.Adm.I
|
Merendeira
|
24
|
Francisca
Maria Barbosa
|
0303186-1
|
1º G.inc.
|
Ap.Adm.I
|
Aux. Escolar
|
25
|
José
Marcio Freire Taveira
|
267996-1
|
2ºGrau
|
Profº PSI
|
Aux.Escolar
|
26
|
Leila
Maria Pacheco da Silva
|
123692-1
|
2ºGrau
|
Ap.Adm.II
|
Digitadora
|
27
|
Lindomar
Alves de Nazaré
|
0136824-1
|
1ºGrau
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
28
|
Luzinete
Costa Silva
|
0192821-1
|
1ºG.Inc.
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
29
|
Maria
Amélia Cordeiro Cavalcante
|
0073849-1
|
2ºGrau
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
30
|
Maria
das Graças L. da Conceição
|
0133558-1
|
1ºGrau
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
31
|
Maria
Lucia do Nascimento Pinheiro
|
0055182-1
|
1ºGrau
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
32
|
Maria
Marlene Costa
|
0228842-1
|
2ºG.Inc.
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Escolar
|
33
|
Maria
Nilricéia Dantas Vieira
|
2754258-1
|
2ºGrau
|
Ap.Adm.I
|
Aux.Secret.
|
34
|
Nilza
Barros da Silva Ferreira
|
0130621-1
|
1ºGrau
|
Ap.AdmI
|
Merendeira
|
35
|
Risomar
Mota Moura Costa
|
0119393-1
|
2ºGrau
|
Ap.Adm.II
|
Aux.Escolar
|
36
|
Ronalda
Branco da Costa
|
2754398-1
|
2ºGrau
|
Ap.AdmI
|
Aux.Escolar
|
E -
Quadro Demonstrativo V – MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTO
F - ANEXO
I -
PLANTA DA ESCOLA
2.3
– DIAGNÓSTICO DA ESCOLA
A –
Quadro Demonstrativo VI – DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 1ª
A 4ª SERIE / ANO 2007
Série
|
Matrícula Inicial
|
Admitidos após março
|
Afastados por Abandono
|
Afastados
por Transferência
|
Matrícula Final
|
Aprovados
|
Reprovados
|
Taxa de Aprovação
|
Taxa de Reprovação
|
Taxa de Abandono
|
|
51
|
1
|
-
|
3
|
49
|
44
|
5
|
89,8%
|
10,2%
|
-
|
|
72
|
-
|
1
|
2
|
69
|
68
|
1
|
97,2%
|
1,4%
|
1,4%
|
|
67
|
-
|
1
|
1
|
65
|
63
|
2
|
95,5%
|
3,0%
|
1,5%
|
|
92
|
-
|
1
|
3
|
88
|
86
|
2
|
96,6%
|
2,3%
|
1,1%
|
Total
|
282
|
1
|
3
|
9
|
271
|
261
|
10
|
95,3%
|
3,6%
|
1,1%
|
Fonte:
Secretaria da Escola
B – Quadro
Demonstrativo VII – DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 5ª A 8ª
SÉRIE / ANO 2007
Série
|
Matrícula Inicial
|
Admitidos após março
|
Afastados por Abandono
|
Afastados
por Transferência
|
Matrícula Final
|
Aprovados
|
Reprovados
|
Taxa de Aprovação
|
Taxa de Reprovação
|
Taxa de Abandono
|
5 a
|
167
|
-
|
2
|
3
|
162
|
130
|
32
|
79,3%
|
19,5%
|
1,2%
|
6 a
|
121
|
-
|
1
|
4
|
116
|
114
|
2
|
97,4%
|
1,7%
|
0,9%
|
7 a
|
102
|
-
|
-
|
3
|
99
|
90
|
9
|
90,9 %
|
9,1%
|
-
|
8 a
|
134
|
-
|
4
|
5
|
125
|
123
|
2
|
95,3%
|
1,6%
|
3,1%
|
Poronga
|
73
|
-
|
4
|
7
|
62
|
62
|
-
|
93,9%
|
-
|
6,1%
|
Total
|
597
|
-
|
11
|
22
|
564
|
519
|
45
|
90,3%
|
7,8%
|
1,9%
|
Fonte: Secretaria da Escola
Série
|
Matrícula Inicial
|
Admitidos após março
|
Afastados por Abandono
|
Afastados
por Transferência
|
Matrícula Final
|
Aprovados
|
Reprovados
|
Taxa de Aprovação
|
Taxa de Reprovação
|
Taxa de Abandono
|
Poronga A
|
35
|
-
|
-
|
4
|
31
|
31
|
-
|
100%
|
-
|
-
|
Poronga B
|
38
|
-
|
4
|
3
|
31
|
31
|
-
|
88,6%
|
-
|
11,4%
|
Total
|
73
|
|
4
|
7
|
62
|
62
|
-
|
93,9%
|
-
|
11,4%
|
C – Quadro Demonstrativo VIII – DADOS DA
DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE 1ª A 4ª SÉRIE
/ ANO 2007
Série
|
Matrícula Final (A)
|
Até 8 anos
|
Até 9 anos
|
Até 10 anos
|
Até 11 anos
|
Até 12 anos
|
+ de 12 anos
|
Total de alunos com
idade superior à série respectiva (B)
|
Taxa de Distorção
(B/A) x 100
|
1a
|
51
|
50
|
1
|
-
|
-
|
-
|
-
|
1
|
1,9%
|
2a
|
72
|
63
|
7
|
1
|
1
|
-
|
-
|
2
|
2,8%
|
3a
|
67
|
14
|
47
|
4
|
2
|
-
|
-
|
2
|
2,9%
|
4a
|
92
|
2
|
18
|
54
|
8
|
5
|
5
|
10
|
10,9%
|
Total
|
282
|
129
|
73
|
59
|
11
|
5
|
5
|
15
|
5,3%
|
Fonte: Secretaria da escola
D – Quadro Demonstrativo VIII – DADOS
DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE 5ª A 8ª SÉRIE
/ ANO 2007
Série
|
Matrícula Final (A)
|
Até 12anos
|
Até 13 anos
|
Até 14 anos
|
Até 15 anos
|
Até 16 anos
|
+ de 17 anos
|
Total de alunos com
idade superior à série respectiva (B)
|
Taxa de Distorção
(B/A) x 100
|
5a
|
167
|
157
|
9
|
1
|
-
|
-
|
-
|
10
|
6,0 %
|
6a
|
121
|
93
|
25
|
-
|
1
|
2
|
-
|
3
|
2,5%
|
7a
|
102
|
40
|
59
|
1
|
-
|
-
|
2
|
2
|
2,0%
|
8a
|
134
|
-
|
55
|
58
|
15
|
1
|
5
|
6
|
4,5%
|
Total
|
524
|
290
|
148
|
60
|
16
|
3
|
7
|
21
|
4,0%
|
Fonte:
Secretaria da Escola
E – Quadro Demonstrativo X – DISCIPLINAS
CRÍTICAS POR SÉRIE, TURNO E TURMA / ANO 2007.
Disciplinas
|
Série/Ciclo
|
Turma
|
Turno
|
Taxa de Reprovação
|
Português
|
1ª
|
A
|
1º
|
14,8%
|
Matemática
|
1ª
|
A
|
1º
|
26,3%
|
Matemática
|
4ª
|
C
|
1º
|
20,6%
|
Português
|
5ª
|
C
|
1º
|
35,4%
|
Matemática
|
5ª
|
C
|
1º
|
29,8%
|
Geografia
|
5ª
|
C
|
1º
|
29,6%
|
Historia
|
5ª
|
C
|
1º
|
22,1%
|
Historia
|
6ª
|
D
|
2º
|
32,6%
|
Português
|
7ª
|
C
|
2º
|
19,4%
|
Matemática
|
8ª
|
D
|
2º
|
22,8%
|
Português
|
7ª
|
B
|
2º
|
19,4%
|
Português
|
7ª
|
D
|
2º
|
19,4%
|
Fonte:
Secretaria da escola
F
- AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
A avaliação diagnóstica
foi implantada na escola Neutel Maia, em 2004 sob orientações da SEE e vem
sendo, realizada todo o início do ano letivo, com objetivo de verificar os
conhecimentos dos alunos que trazem do ano anterior. Os resultados dessa
avaliação, instrumentaliza os professores no momento do seu planejamento,
ajudando-os a se situar com relação ao percurso da aprendizagem de cada um dos
seus alunos, podendo assim, planejar adequadamente suas atividades.
Para a realização e a
fundamentação da avaliação diagnóstica dos alunos de 2ª a 8ª séries, os
professores recorrem a algumas orientações da SEE e das matrizes de Referência,
no quadro . 2.3 F III demonstra as avaliações realizadas em 2007. Vale
ressaltar que, nas 1ª séries são realizadas três avaliações diagnósticas: A
inicial, ao término do 2º semestre e a final como demonstra no quadro 2. 3 F III das avaliações realizadas no ano
de 2007.
A prática da avaliação
diagnóstica significa um marco de um novo tempo na história do ensino público
estadual, garantindo assim, ampliação e o aprofundamento necessário das
competências e habilidades esperadas no ensino fundamental.
Quadro Demonstrativo... - RESULTADO DAS MÉDIAS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA de 5ª a
8ª série ANO 2007.
PORTUGUÊS
|
MATEMÁTICA
|
CIÊNCIAS
|
GEOGRAFIA
|
HISTÓRIA
|
ESPANHOL
|
|||||||||||||||||||
5ª
|
6ª
|
7ª
|
8ª
|
5ª
|
6ª
|
7ª
|
8ª
|
5ª
|
6ª
|
7ª
|
8ª
|
5ª
|
6ª
|
7ª
|
8ª
|
5ª
|
6ª
|
7ª
|
8ª
|
6ª
|
7ª
|
8ª
|
||
6
|
6
|
5
|
5
|
4
|
6
|
8
|
4
|
6
|
7
|
5
|
7
|
7
|
7
|
6
|
7
|
7
|
8
|
6
|
7
|
4
|
6
|
3
|
||
B
|
B
|
B
|
B
|
I
|
B
|
O
|
I
|
B
|
B
|
B
|
B
|
B
|
B
|
B
|
B
|
B
|
O
|
B
|
B
|
I
|
B
|
I
|
||
Obs: Por orientação da SEE, no ano de 2008 não houve avaliação
diagnóstica elaborada pela escola, foi substituída pelo GESTAR
elaborado pela própria SEE.
OBS: Na 1ª linha estão as séries 5ª (1) manhã
5ª (3) tarde
6ª (4) tarde
7ª (4) tarde
8ª
(4) tarde
Na 2ª linha estão as médias das
turmas
Na 3ª linha está a legenda da
classificação da tabela segundo orientação da SEE:
De 0
a 4,9 -
Insuficiente
De 5
a 7,5 - Bom
De 7,6 a
10,0 - Ótimo
Quadro
Demonstrativo - RESULTADO DAS MÉDIAS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
DE 2ª A 4ª SÉRIE ANO 2008.
|
PORTUGUÊS
|
MATEMÁTICA
|
PROD.
TEXTO
|
||||||
SÉRIES
|
2ª
|
3ª
|
4ª
|
2ª
|
3ª
|
4ª
|
2ª
|
3ª
|
4ª
|
MÉDIAS
|
5
|
6
|
6
|
3
|
6
|
6
|
3
|
6
|
4
|
CLASSI-
FICAÇÃO
|
B
|
B
|
B
|
I
|
B
|
B
|
I
|
B
|
I
|
OBS:
Na 1ª linha estão as séries 2ª (3)
3ª
(3)
4ª (3)
Quadro Demonstrativo - RESULTADO DAS
AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS DAS 1ª SÉRIES ANO 2007.
|
PORTUGUÊS
|
MATEMÁTICA
|
PROD.
TEXTO
|
||||||
|
2ª
|
3ª
|
4ª
|
2ª
|
3ª
|
4ª
|
2ª
|
3ª
|
4ª
|
|
5
|
6
|
6
|
3
|
6
|
6
|
3
|
6
|
4
|
|
B
|
B
|
B
|
I
|
B
|
B
|
I
|
B
|
I
|
3-
VISÃO ESTRATÉGICA
A visão estratégica da
escola Neutel Maia, em suas várias gestões, sempre uniu esforços para realizar
e prestar serviços educacionais de qualidade. Nessa lógica a escola vem se
organizando no novo modelo de gestão, baseado na construção coletiva, para
alcançar resultados cada vez melhores.
Nesse sentido
estabeleceu seus valores, visão de futuro, missão e objetivos estratégicos,
tomando por base a reflexão sobre o momento atual, descritos abaixo:
VALORES
- Responsabilidade
– Valorizamos a responsabilidade em tudo que fazemos e como fazemos;
- Igualdade
de oportunidade – Proporcionamos
oportunidades iguais a toda comunidade escolar;
- Respeito -
Respeitamos a dignidade e os direitos de cada um;
- Eficácia -
Buscamos resultados coerentes aos objetivos estabelecidos;
- Qualidade
– Prestamos serviços de qualidade em tudo o que fazemos.
VISÃO DE FUTURO
- Trabalhar
de acordo com nossos valores, para garantir a qualidade no atendimento à
comunidade escolar.
MISSÃO
- Assegurar
um ensino de qualidade, garantindo o acesso e a permanência dos alunos na escola,
formando cidadãos críticos capazes de agir na transformação da sociedade.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS
- Elevar
o desempenho acadêmico dos alunos;
- Melhorar
o gerenciamento da escola;
- Melhorar
as práticas pedagógicas.
- Fortalecer
as instalações e materiais destinados a escola.
4-
PRINCÍPIOS NORTEADORES
De acordo com as análises desenvolvidas por
Libâneo (2001:126) o Projeto Pedagógico “deve ser compreendido como instrumento
e processo de organização da escola. Considera o que já está instituído
(legislação, currículos, conteúdos, métodos, formas organizativas da escola
etc.), mas tem também uma característica de instituinte. A característica de
instituinte significa que o projeto institui, estabelece, cria objetivos,
procedimentos, instrumentos, modos de agir, estruturas, hábitos, valores, ou
seja, institui uma cultura organizacional. Neste sentido, ele sintetiza os
interesses, os desejos, as propostas dos educadores que trabalham na escola”.
O projeto entendido como concretização do planejamento e
da programação da escola deve se configurar na prática escolar como uma
proposta de trabalho flexível a ser concretizada e que se inspira em decisões
coletivas no plano mais geral da organização do trabalho pedagógico da escola e
das múltiplas dimensões, interações e praticas dos sujeitos diretamente
envolvidos com os cumprimentos das atividades fins da escola, isto é, processo
de ensinar.
No entanto, a escola deve ter claro que o caráter
flexível e processual que o projeto político-pedagógico encerra não pode ser
visto como ausência de objetivos e de metas a serem atingidas.
Diferentemente disso, a flexibilidade serve exatamente
para buscar superar as compreensões muito difusas nas escolas de que o
planejamento era a condição necessária e indispensável para que a escola
cumprisse com a missão e realizasse um trabalho de qualidade e que atingisse
bons resultados.
Neste sentido é que nos utilizamos novamente das
reflexões emprestadas por Libâneo (2001) a propósito dos significados que o planejamento
deve ter para a pratica escolar:
“O ato de planejar não
se reduz à elaboração dos planos de trabalho, mas a uma atividade permanente de
reflexão e ação. O planejamento é um processo contínuo de conhecimento e
analise da realidade escolar em suas condições concretas, de buscar de
alternativas para a solução de problemas e de tomada de decisões,
possibilitando a revisão dos planos e projetos, a correção no rumo das ações. O
caráter de processo indica, também, que um plano prévio é um roteiro para a prática,
ele antecipa mentalmente a prática, prevê os passos a seguir, mas não pode
determinar rigidamente os resultados, pois estes vão se delineando no
desenvolvimento do trabalho, implicando permanente ação, reflexão e deliberação
dos educadores sobre a prática em curso” (Libâneo, 2001:124).
Para fazer frente às novas exigências estabelecidas tanto
no plano da legislação quando das novas demandas de formação, a escola toma
como ponto de partida o entendimento de que a mesma deve se construir numa
unidade básica de realização de objetivos e metas mais gerais no plano da
formação cultural e do processo formal de educação o que implica refletir sobre
os diferentes interesses e necessidades formativas dos diversos grupos sociais
existentes na escola.
Neste sentido a educação formal a ser objetiva da escola
deve estar inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho (Cf. Art. 2º
da Lei 9.394/96).
No tocante ao cumprimento de princípios que devem reger o
trabalho e as ações da escola incorpora ao nosso pensar as proposições do
Conselho Estadual de Educação do Acre que ao legislar sobre a matéria definiu
que as escolas deverão orientar suas ações pedagógicas com base nos seguintes
princípios:
a)
Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da
solidariedade e do respeito ao bem comum;
b)
Os princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania,
do exército da criticidade e do respeito à ordem democrática;
c)
Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e
da diversidade de manifestações artísticas e culturais (Cf. Parecer nº 08/98 do
CEE-AC).
A escola compreende ainda que o
projeto político-pedagógico é o documento que deve configurar toda a
organização do trabalho escolar e que deve expressar um compromisso ético e
profissional estabelecido pelo conjunto dos profissionais diretamente
envolvidos com o trabalho pedagógico, cuja ênfase deve repousar ainda na busca
em se atingir os seguintes objetivos:
-
Desenvolver a capacidade cognitiva e operativa dos alunos;
-
Desenvolver a criatividade, a sensibilidade e a imaginação;
-
Preparar para a vida, para a cultura e para as mudanças
sociais;
-
Formar para a cidadania crítica;
-
Formar para a ética.
Para
dar forma os objetivos formativos expressos na proposta e que indicam os
compromissos da escola com o tipo de formação que se pretende realizar uma
outra exigência que se impõem é a questão da participação aqui entendida como
sinônimo de compromisso e de democracia.
Neste
sentido é que a Escola Neutel Maia vem enviando esforços para inverter a lógica
até predominante no interior das organizações escolares que separava as
atividades meio da escola, ou seja, a questão pedagógica ficava diluída no
contexto das ações administrativas. Em outra dimensão havia uma certa
centralização nas relações de poder e de mando na escola.
Tendo
clareza das novas exigências postas aos diferentes atores envolvidos com o
trabalho educativo no interior das organizações de ensino, a Escola Neutel Maia
tem na questão da participação um dos meios necessários e por que não dizer,
fundamental para assegurar tanto a gestão democrática quanto o envolvimento e
comprometimento de seus profissionais e de seus usuários no processo de tomada
de decisão e de construção de novos valores orientados da pratica e das
interações escolares.
A
participação, a comunicação e o diálogo constituem-se em eixos fundamentais que
devem estruturar o projeto político-pedagógico, pois da articulação desses três
elementos podemos vivenciar no interior da escola as seguintes situações;
-
Melhor conhecimento dos objetivos;
-
Clareza das metas;
-
Maior conhecimento da estrutura organizacional e da dinâmica
interna da escola;
-
Estabelecimento de novas relações entre escola/comunidade que
pode vir a aproximar professores, alunos e pais;
-
Envolvimento e compromisso social com o projeto.
As questões explicitadas até aqui se
vinculam ao principio da gestão democrática e firmam as interfaces que esta
deve manter com a construção e validade do projeto político-pedagógico como
elemento definidor e orientador das práticas escolares. Nestes limites é que,
deve-se entender “gestão democrática” como sendo sinônimo de “gestão
participativa” de todo o processo escolar.
Sobre a questão
Luck (2005:16-7) esclarece que segundo “o principio da democratização, a gestão
escolar promove, na comunidade escolar, legitimidade do sistema escolar, pelo
cumprimento mais efetivo dos objetivos educacionais (...). A gestão
participativa é normalmente entendida como uma força regular e significante de
envolvimento dos funcionários de uma organização, no seu processo decisório.”
Assim sendo é
principio fundamental deste projeto o entendimento de que a participação é um
meio para alcançar melhor e com mais democracia os objetivos do trabalho escolar
que devem estar fundamentados na necessidade de elevação progressiva da
qualidade do trabalho da escola como um todo, dando-se ênfase de forma bastante
especial à elevação da melhoria da qualidade do ensino. Enquanto se experimenta
e aprende com este processo a escola vai delineando os traços fundamentais de
sua identidade institucional ao passo que exerce também a autonomia com
responsabilidade e compromisso social.
“Com efeito, na
conquista da “autonomia da escola”, estão presentes a exigência da participação
de professores, pais, alunos, funcionários e outros representantes da
comunidade, bem como as formas dessa participação: a interação comunicativa, a
discussão pública dos problemas e soluções, a busca do consenso em pautas
básicas, o diálogo intersubjetivo. Todavia, é preciso considerar que a
participação implica processos de organização e gestão, procedimentos
administrativos, modos adequados de fazer as coisas, a coordenação, o
acompanhamento de metas e responsabilidades decididas de forma colaborativa e
compartilhada, é preciso uma mínima divisão de tarefas e a exigência de alto
grau de profissionalismo de todos. Portanto, a organização escolar democrática
implica não só a participação na gestão mas a gestão da participação, em função
dos objetivos da escola. Essa é uma competência genuína da direção da direção e
da coordenação pedagógica da escola” (Libâneo, 2001:81-20).
O conjunto de
proposições aqui expressa responde à necessidade de se definir os rumos que a
escola com vista a convalidar princípios e objetivos formativos expressos na
legislação educacional:
-
Igualdade de condições para acesso e permanência na escola;
-
Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a
cultura, o pensamento, a arte e o saber;
-
Pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas;
-
Respeito à liberdade e apreço à tolerância;
-
Garantia de padrão de qualidade (Cf. Art. 3º da Lei
9.394/96).
Em outra perspectiva
devem servir também como condição indispensável para o reconhecimento das
peculiaridades e particularidades desta instituição de ensino no sentido de que
a mesma possa investir decisivamente no processo de construção da cidadania
inspirada pelo ideal cada vez mais crescente de igualdade de direitos,
democracia, garantia de acesso e permanência do aluno na escola pública e pelo
primado pela busca da excelência das ações de formação que a escola pública
pode vir a realizar.
Por essas questões é que
o projeto político-pedagógico aponta para metas de qualidade e ampliação das
oportunidades de formação escolar haja vista as exigências de formar o aluno
para enfrentar os desafios da chamada sociedade moderna de forma consciente,
participativa, reflexiva, autônoma e cidadã em sentido mais amplo da palavra.
Nesses termos o projeto político-pedagógico torna-se peça fundamental para a
escola por ser o elemento norteador da organização do trabalho escolar, visando
o sucesso na aprendizagem dos alunos e o sucesso das atividades da escola no
cumprimento de sua natureza e função social.
Os impactos do projeto
político-pedagógico na prática escolar dependem sobremaneira da percepção dos
agentes da escola no sentido de que o mesmo não seja visto como uma imposição e
uma obrigação legal que a escola deve atender. A natureza do projeto político
para a escola pública contradita com essas percepções limitadas e limitantes
posto que o mesmo deve ser assumido como expressão da própria cultura da
escola, do exercício de sua autonomia, de construção de sua identidade como
instituição de formação, enfim, uma conquista que pode servir para revelar o
poder de uma organização chamada escola que dentre as muitas atribuições é
capaz de pensar, refletir, elaborar e propor rumos para sua ação, procurando
cada vez mais exercer sua autonomia e respaldar suas decisões na sua capacidade
interna de pensar sobre o seu próprio trabalho.
5 -
PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS
A metodologia desenvolvida deste projeto
está baseado nas bases: pensar, sentir, trocar e fazer de modo crítico e criativo,
significativo, solidário e prazeroso. A
Escola Neutel Maia pressupõe:
·
Atrelar as práticas pedagógicas libertadoras, pautadas na
construção do conhecimento de forma
critica engajada na realidade, de modo a
privilegiar a relação teórica-prática na busca da apreensão das diferentes
nuanças de saberes:
·
Não ignorar ou rejeitar a história, a política e a cultura
dos agentes do processo educativo ( professores e alunos), bem como da
sociedade, concebendo-os como conteúdos de aprendizagem;
·
Manter os espaços de aprendizagem e ver o educador e o
educando como parceiros na construção do saber sistematizando, cabendo ao
professor articular as diversas fontes de conhecimento, relacionar teoria e pratica,a
ciência e cotidianidade, dando maior coerência,maior visão aos estudos
múltiplos fragmentos que estão postos no acervo dos conhecimentos da
humanidade, sobre os quais o aluno necessita ter domínio;
·
Estabelecer uma relação dialógica em que o aluno, em conjunto
com o professor e seus colegas, exerça a
pratica de refletir ( sobre seu modo de
pensar, reconhecer, situar, problematizar, verificar, especular, relacionar,
etc.)
·
Valorizar as práticas interdisciplinares pelo conhecimento
produzido em qualquer área, por mais ampla que seja e ver a realidade.
Consequentemente, as diversas ciências se prendem umas as outras por vínculos
de profundas afinidades. Tudo está relacionado: causas, problemas e soluções
estão totalmente interligados. Daí a importância da instauração de diálogo
entre as várias disciplinas nas buscas dessas afinidades de uma visão de
postura interdisciplinar no processo de ensino-aprendizagem;
·
Sistematizar os conceitos em um segundo plano. Isto exige que
o educador contenha sua ansiedade de passar determinado conteúdo ao aluno,
permitido, assim, que este o apreenda. O construa. Cabe ao professor orienta-lo
no caminho da apreensão da construção critica do saber e não transmitir
conhecimentos de forma passiva como um
objeto usado.inquestionável.
·
O docente colocar-se na posição de mediador da relação
educador-objeto de conhecimento, de um facilitador da aprendizagem, de um
eterno aprendiz, pois ele tem consciência de que não é “o dono do saber”, saber
este que lhe cabe transmitir como algo inquestionável. Primeiramente porque não
existe um “saber”, mais “saberes”. E esses saberes não são dados, mas
conquistados pela ação de processar informações, relacioná-las, aplica-las na
resolução de problemas significativos. Aprende-se fazendo, recomeçando, mas
também refletindo sobre o próprio fazer;
·
Valorizar a boa interação professor-aluno, no estabelecimento
de uma relação pedagógica construtiva, capaz de estimular o educando a buscar
informações, a fazer pesquisa, a refletir, a expor suas idéias e emoções sem constrangimento,promover assim,
a construção de relações significativa entre o que o educando sabe e o novo
objetivo de conhecimento, entre a realidade em que vive e outras formas de viver e dar sentido ao alto de “estar no
mundo “.
A partir desses pressupostos os estudos
começam a descolar-se dos indivíduos para os grupos sociais nos quais eles
estão integrados. Os olhares se voltam para as mediações, estendidas como
conjunto de influências que estruturam o processo de aprendizagem e seus
resultados, provenientes tanto da mente como do seu contexto socioeconômico,
cultural, ético de sua providência geográfica, de seu bairro, de seu trabalho,
de acontecimentos que se dão no próprio lar do sujeito.
Vygotsky define cultura como uma espécie
de palco de negociações. Seus membros estão num constante movimento de
recriação e reinterpretarão de informações conceitos e significado. Considera,
assim, a vida social como um processo dinâmico, em que cada sujeito é ativo e
no qual acontece a integração entre o mundo cultural e o mundo subjetivo de
cada um.” (1).
Dentro dessa nova visão, articulando essa teoria com uma
formação educacional escolar, formal, a
ação do professor é considerada de extrema importância. Seu papel de mediador entre seu senso comum e do aluno é o
saber cientifico,fundamental para que o estudante possa construir um
conhecimento mais elaborado e significativo da realidade. É sua função,
verificar como aluno está aprendendo, se está fazendo algo que se encontra ao seu
alcance ou distante de suas reais possibilidades: se tem condições de avançar
mais. Diante desses diagnósticos, fazer as devidas adequações,
desencadeando novas ações e reflexões.
(1)
La Taille, Yves de Piaget,Vygotsky,
Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo, Summus, 1992.
6 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO
ENSINO E APRENDIZAGEM
6.1 – ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
O – PLANEJAMENTO
As aulas planejadas
deverão propiciar, ao aluno, atividades a partir de situações–problemas, dando
ênfase à leitura, criando situações que levem ao aluno, a ter prazer de
desenvolver habilidades de leitura básica, informativa, recreativa e corretiva.
Pensando
nessa lógica, na escola acontece o planejamento das atividades semanais das
turmas de 1ª a 4ª séries todas as quintas e sexta-feira junto com a equipe
pedagógica E nas turmas de 5ª a 8ª séries, o planejamento acontece nos horários
vagos “chamados de janelas”, representando
duas horas durante a semana, cumprindo assim o estabelecido na Instrução
Normativa 04/2004.
B – COTIDIANO NA SALA DE AULA
As aulas são dinâmicas,
criativas, significativas, contextualizadas, interdisciplinares, com utilização
de livros didáticos, paradidáticos e outros recursos que a escola oferece, de
forma que os alunos as experimentem. Vale ressaltar a utilização dos temas
transversais: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde e Orientação
Sexual, propostos pelos parâmetros Curriculares Nacionais estão inseridos nos
planos de cursos.
C -
AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
Se
pensarmos na vida, o ato de avaliar está sempre presente. E no processo
ensino-aprendizagem a avaliação é parte intrínseca e merece constante reflexão.
De acordo com Kenski (1995): “ O dia-a-dia da sala de aula não se separa da
cotidianidade de cada um dos indivíduos que aí se relacionam. O ato de avaliar
está sempre presente.....” (p33).
A avaliação na escola
não é entendida apenas como um instrumento a ser usado nas atividades
escolares, de forma a determinar a aprovação dos alunos, mas, primordialmente,
como conjunto de procedimentos que tem a função de alimentar, sustentar e
orientar a intervenção pedagógica.
Neste
contexto, evidencia-se, a necessidade de uma avaliação centrada nos objetivos,
que devem servir de subsídios para análise dos resultados obtidos. Cabe à
avaliação a função de fornecer ao professor elementos que fundamentem a criação
de novos instrumentos de trabalho e a retomada de aspectos que devam ser revistos,
ajustados ou reconhecidos como necessários ao processo de aprendizagem.
Portanto, a avaliação deve acompanhar, gradativamente, cada etapa da
aprendizagem, desenvolvendo-se de forma diagnóstica, continua, cumulativa,
gradual, constante, coerente e cooperativa. Entretanto, a avaliação também tem
por finalidade colher dados de caráter quantitativo,além dos qualitativos,
indispensáveis aos procedimentos usuais de registros formais referentes ao
rendimento escolar do aluno.
Todas
as orientações relacionadas à avaliações e recuperações estão definidas no
Regimento escolar, na seção II e na
Instrução Normativa nº 04 de 2004 no capítulo II e III.
D –
PLANO DE CURSO
No
anexo ........ estão relacionados os conteúdos e habilidades propostas pela
escola Neutel Maia, para serem desenvolvidas nas turmas de 1ª a 8ª séries em
todas as disciplinas.Os planos de curso, no início do ano, no momento do
planejamento os mesmos são observados e reajustados, porém sempre respeitando,
os referenciais e ditados pela Secretaria
de Estado e Educação
6.2 –
CALENDÁRIOS E HORÁRIO
|
5ª “A”
|
5ª “B”
|
5ª “C”
|
5ª “D”
|
6ª “A”
|
6ª “B”
|
6ª “C”
|
6ª “D”
|
6ª “E”
|
7ª “A”
|
7ª “B”
|
7ª “C”
|
7ª “D”
|
7ª E”
|
2ª feira
|
Cien.
Cien
Port.
Port
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Mat.
Mat.
Cien.
Cien
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Port.
Por
Hist.
Hist
|
Hist.
Hist.
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Espan.
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Rel.
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Mat.
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Rel.
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Cien.
Rel.
Hist.
Hist.
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3ª
feira
|
Geo.
Geo.
Hist.
Hist.
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Arte.
Hist.
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Rel.
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Cien.
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Rel.
Geo
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Mat.
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Port.
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Hist.
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Espan.
Espan.
Port.
Port.
|
Geo
Geo
Cien.
Arte.
|
Cien.
Cien
Mat.
Mat.
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4ª
feira
|
Geo.
Cien.
Hist.
Mat.
Mat.
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Cien
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Geo.
Port.
Port.
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Espan.
Espan.
Cien.
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Geo.
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Espan.
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Geo
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Mat.
Mat.
Geo
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Hist.
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Mat.
Mat
Port.
Por
Hist.
|
5ª feira
|
Arte.
Rel.
Espan.
Espan.
|
Port.
Port
Mat.
Mat
|
Mat.
Mat
Port
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Geo.
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Rel.
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Rel
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Geo.
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Cien.
Cien
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|
Mat.
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Espan.
Espan
Geo.
Arte
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6ª
feira
|
Mat.
Mat
Port.
Por
|
Hist.
Hist.
Espan.
Espan.
|
Geo.
Geo
Mat.
Mat
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Port.
Por
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|
Rel.
Hist.
Mat.
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Mat.
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Port
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Port
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|
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Geo.
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Mat.
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Espan.
Espan
Mat.
Mat
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Hist.
Hist.
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|
Port.
Por
Hist.
Hist.
|
Geo.
Geo
Port.
Por
|
Dia 8ªA 8ªB 8ª
C 8ª D
2ª feira
|
Portu
Portu
Ciênc
Ciênc
Ed.física
|
Ciênc.
Ciênc.
Matemat.
Matemat.
Ed.Fisica
|
História
História
Português
Português
|
Matemática
Matemática
História
História
|
3ª feira
|
Matemática
Matemática
Geografia
Geografia
Ed.Fisica
|
Português
Português
História
História
Ed.Fisica
|
Artes
História
Matemática
Matemática
|
Geografia
Geografia
Português
Português
|
4ª feira
|
Português
Português
História
Matemática
Matemática
|
Geografia
Geografia
Religião
Arte
Historia
|
Espanhol
Espanhol
Geografia
Português
Português
Ed.Física
|
Historia
Matemática
Matemática
Espanhol
Espanhol
Ed. física
|
5ª feira
|
Religião
Arte
Espanhol
Espanhol
|
Espanhol
Espanhol
Português
Português
|
Ciências
Ciências
Geografia
Ed.Física
|
Português
Português
Ciências
Ciências
Ed.Física
|
6ª
feira
|
Geografia
Ciências
História
História
|
Ciências
Geografia
Matemática
Matemática
|
Matemática
Matemática
Ciências
Religião
|
Religião
Arte
Geografia
Ciências
|
C-Anexo
V - CALENDÁRIOS DAS REUNIÕES DE PAIS E
MESTRE, AVALIAÇÕES BIMESTRAIS E
ENCONTROS PEDAGÓGICOS
Obs.: Ver Calendário Escolar
D -
Anexo VI – HORÁRIOS DE AULAS
6.3 -
Anexo VII - REGIMENTO ESCOLAR
( Ver
anexo)
6.4 –
Quadro Demonstrativo XI – PLANO DE AÇÃO ( OBJETIVOPS, METAS, AÇÕES E AVALIAÇÕES)
ORGANIZAÇÃO
DO PROJETO POLITICO PEDAGÓGICO
1-
APRESENTAÇÃO
2-
ASPECTO ORGANIZACIONAL E CARACTERIZAÇÃO GERAL DA ESCOLA E DA CLIENTELA ESCOLAR
2.1- HISTÓRICO
2.2-
ESTRUTURA FÍSICA E ORGANIZACIONAL DA
ESCOLA
A
- Quadro Demonstrativo I – INSTALAÇÕES
ESCOLARES
B
- Quadro Demonstrativo II - DISTRIBUIÇÃO
DA CLIENTELA POR TURMA, HORÁRIOS, Nº DE TURMAS
E TOTAL DE ALUNOS / ANO 2006
C
- Quadro Demonstrativo III- CORPO
DOCENTE POR TURNO / SÉRIE / DISCIPLINA
D
- Quadro Demonstrativo IV - CORPO ADMINISTRATIVO
E
- Quadro Demonstrativo V –
MOBILIÁRIOS E EQUIPAMENTOS
F
- Anexo I - PLANTA DA ESCOLA
2.3- DIAGNÓSTICO DA ESCOLA
A-
Quadro Demonstrativo VI –
DADOS ESTATÍSTICOS DE APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 1ª A 4ª SÉRIE / ANO 2005
B-
Quadro Demonstrativo VII – DADOS ESTATÍSTICOS DE
APROVEITAMENTO DOS ALUNOS DE 5ª A 8ª SÉRIE / ANO 2005
C-
Quadro Demonstrativo VIII - DADOS DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE
1ª A 4ª SÉRIE
D-
Quadro Demonstrativo IX – DADOS DA DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE DE
5ª A 8ª SÉRIE
E-
Quadro Demonstrativo X – DISCIPLINAS CRÍTICAS POR SÉRIE,
TURNO E TURMA / ANO 2005.
F-
G-
AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
I –
Quadro das médias da avaliação Diagnóstica de 5ª a 8ª série / ano 2006
II_
Quadro das médias da avaliação Diagnóstica de 2ª a 4ª série / ano 2006
III_
Quadro das avaliações Diagnósticas de 1ª
séries / ano 2005
3- VISÃO ESTRATÉGICA
VISÃO ESTRATÉGICA DA ESCOLA
1)
Valores
1.1 Responsabilidade – valorizamos a responsabilidade em tudo o
que fazemos e como fazemos;
1.2 Igualdade de oportunidades - proporcionamos oportunidades iguais a toda a
comunidade escolar;
1.3 Respeito -
respeitamos a dignidade e os direitos de cada um;
1.4 Eficácia – buscamos
resultados coerentes aos
objetivos estabelecidos.
1.5 Qualidade -
prestamos serviços de qualidade em tudo
o que fazemos.
2)
Visão de Futuro
·
Trabalhar
de acordo com nossos valores para garantir a qualidade no atendimento à
comunidade escolar.
3) Missão
·
Assegurar
um ensino de qualidade garantido o
acesso e a permanência dos alunos na
escola.
4) Objetivos Estratégicos
·
Elevar
o desenvolvimento acadêmico dos
alunos
·
Melhorar as práticas pedagógicas
·
Melhorar o gerenciamento da escola
·
Valorizar os profissionais da escola
4- PRINCIPIOS NORTEADORES
5- PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS
6- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO ENSINO E
APRENDIZAGEM
6.1 - ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO
A - PLANEJAMENTO
B - COTIDIANO DA SALA DE AULA
C – AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
D – Anexo II - PLANOS DE CURSO ( HABILIDADES E CONTEÚDOS)
6.2 – CALENDÁRIOS E HORÁRIOS
A – Anexo III -ESCALA DE TRABALHO
B – Anexo IV - CALENDÁRIO LETIVO
C – Anexo V - CALENDÁRIO DAS
REUNIÕES DE PAIS E MESTRES, AVALIAÇÕES BIMESTRAIS E ENCONTROS PEDAGÓGICOS
D - Anexo
VI - HORÁRIOS DE AULAS
6.3
- Anexo VII -
REGIMENTO ESCOLAR
6.4 – Quadro Demonstrativo XI -
PLANO DE AÇÃO (OBJETIVOS, METAS, AÇÕES E AVALIAÇÔES)
7- CONSIDERAÇÕES FINAIS
8- ANEXOS
A-
CALENDÁRIOS
B-
REGIMENTO ESCOLAR
C-
ORGANOGRAMA DA ESCOLA
D-
DECRETO DA CRIAÇÃO
E-
CURRÍCULO DOS PROFESSORES
F-
LAUDOS (CORPO DE BOMBEIRO / VIGILÂNCIA SANITÁRIA)
G-
PLANTA DA ESCOLA
9- REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
7-
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Uma proposta dessa natureza é resultante de profunda reflexão sobre a
missão e explicação de seu papel social, a definição das estratégias e ações a
serem partilhadas por todos da comunidade escolar, tendo com o principio
norteador da aprendizagem dos seus alunos o desafio de construir uma sociedade mais
igualitária.
A participação de todos às membros da comunidade escolar aliada à
compreensão de que o currículo é um referencial que deve estar adequado à
realidade da escola, contribuindo efetivamente para a excelência do ensino. É
importante destacar também que as relações de trabalho na escola devem ser
calcadas nas atitudes de solidariedade, reciprocidade e na participação
coletiva.
Para superar as limitações, a escola deve optar por uma administração
planejada, saindo do improviso e da mesmice, a fim de alcançar resultados
satisfatórios através de uma educação de qualidade que prepare seus alunos para
vida.
8
– ANEXOS
A -
CALENDÁRIOS
B – REGIMENTO ESCOLAR
C
- ORGANOGRAMA DA ESCOLA
D -
DECRETO DA CRIAÇÃO DA ESCOLA
E -
CURRÍCULO DOS PROFESSORES
F -
LAUDOS (CORPO DE BOMBEIRO / VIGILÂNCIA SANITÁRIA)
G -
PLANTA DA ESCOLA
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
► GADOTTI, Moacir e Romão, José Eustaquio
. (org) Autonomia da Escola: princípios e propostas – São Paulo: Cortez, 2001;
► LIBÂNEO, José Carlos. Organização e
Gestão da Escola: Teoria e Prática Goiânia: Editora Alternativa – 2001;
► OXAFUSO, Akiko e Maria, Euy. Plano
Escolar. Ou Caminho para autonomia. São Paulo: CET, 1998;
► PERRENOUD, Philippe. Construir
competências desde a escola. Artmed. Porto Alegre, 1999;
► VEIGTA, Ilma Passos e RESENDE, Lúcia
M.G (Orgs. Escola: Espaço do Projeto Político-pedagógico), Editora Papirus;
► BRASIL, MEC. Salto para o futuro:
Construindo a Escola Cidadã, Projeto Político-Pedagógico. SEED, 1998;
► BRASIL, MEC. CANÇADO, M.B Cadernos da
TV Escola / Escola Hoje, SEED, 1996.
6- ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
6.1 – ORGANIZAÇÃO DO CURRICULO
A -
PLANEJAMENTO
As aulas planejadas deverão
propiciar ao aluno, atividades a partir
de situações-problemas, dando ênfase à leitura, criando situações que
levem ao aluno, a ter prazer de desenvolver habilidades de leitura básica,
informativa, recreativa e corretiva.
Pensando nessa lógica, na
escola acontece o planejamento das atividades semanais das turmas de 1ª a 4ª
séries todos os dias de segunda a
sexta-feira junto com a equipe pedagógica. E nas turmas de 5ª a 8ª
séries, o planejamento acontece nos dias de folga, “chamados de janelas”,
representando duas horas durante a semana,cumprindo assim o estabelecimento na
Instrução Normativa 04/2004.
B – COTIDIANO NA SALA DE AULA
As aulas são dinâmicas,
criativas, significativas contextualizadas, interdisciplinares, com utilização
de livros didáticos, paradidáticos e outros recursos que a escola oferece, de
forma que os alunos as experienciem.
Vale ressaltar a utilização dos
temas transversais
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